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IGAPE interage com Empresa Portuária do Porto Amboim

     Economia              
  • Cuanza Sul • Terça, 25 Abril de 2023 | 15h03
Edifício administrativo da Empresa Portuária do Amboim/província do Cuanza Sul
Edifício administrativo da Empresa Portuária do Amboim/província do Cuanza Sul
Luis Catraio

Porto Amboim – O administrador do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado, Raimundo Santa Rosa, sugeriu hoje, no Porto Amboim, província do Cuanza Sul, maior interacção com a Empresa Portuária do Porto Amboim E.P, tendo em conta as suas potencialidades.

O administrador, que falava no final de uma visita a referida empresa, disse que “estamos numa fase crucial e há toda necessidade de um acompanhamento", pelo que precisa-se de uma maior interação com as empresas. 

“ Saímos com bom agrado sobre o aumento das receitas, em relação aos custos operacionais, no sentido de que o défice estava acima dos 50 por cento e hoje está perto de 10 por cento”, indicou, sem precisar o valor financeiro.

Na mesma senda, destacou que “isto é um ganho que resulta da estratégia do Executivo, visto que a recapitalização do Porto visa acudir problemas emergentes que são essenciais para as operações de um Porto Comercial, como a recuperação do cais, dragagens e um rebocador.

Para 2023, a Empresa Portuária do Amboim E.P estabeleceu como prioridade, de acordo com o seu Presidente do Conselho de Administração, Francisco Fernandes, a dragagem dos cais para facilitar a navegação marítima e estimular a actividade comercial no Porto Amboim, bem como atribuição de licenças para os operadores privados.

Historial do Porto Comercial

A primeira ponte cais do Porto Comercial do Porto Amboim, com uma extensão de 115 metros, foi construída em 1927, porém em 1956 construiu-se uma nova ponte cais com um igual comprimento.

A Empresa já teve, desde 2010 quatro PCA.

Um novo projecto, gizado em 2017, apontava para a construção de um novo porto comercial moderno, numa área de 80 hectares e 30 hectares de porto seco, cuja ponte cais receberia, inicialmente, dois navios em simultâneo e na fase final sete navios.

Para a execução física deste projectos já foram realizados os estudos prévios de impacto ambiental e das marés.

O referido porto seria construído por um consórcio composto pela Sonangol Holding e a Sogester com a comparticipação de 70 por cento do capital e o restante com capital privado. LC/AC





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