Cazenga – Os clientes da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL), na centralidade do Kalawenda, município do Cazenga, têm uma divida avaliada em mais de dez milhões e trezentos mil kwanzas, informou o assessor do administrador para Área de Rede Comercial e Logística da instituição, Daniel Nunes.
De acordo com o responsável, que falava neste sábado durante um encontro de trabalho com os coordenadores das comissões de moradores da centralidade, esta situação é preocupante porque inviabiliza a execução de investimentos essenciais para melhorar a regularidade dos serviços.
Entre as medidas para a redução da divida, Daniel Nunes assegurou que a EPAL vai continuar com as campanhas de sensibilização e acordos de pagamentos faseados com os clientes.
Por outro lado, o assessor lamentou o facto de que o abastecimento de água no Kalawenda é muitas vezes interrompido, devido a vandalização dos ramais que alimentam os edifícios e vivendas.
Explicou que ultimamente foram vandalizados dez pontos nas condutas da EPAL, o que tem dificultado o regular abastecimento de água na zona.
“A partir da próxima semana a EPAL vai implementar um plano de reparação dos pontos vandalizados e também a desinstalação de electrobombas que alguns moradores instalaram de forma indevida na rede pública”, informou.
No Kalawenda a Empresa Pública de Águas de Luanda conta com um total de 617 clientes cadastrados.
Esta centralidade é uma urbanização localizada no distrito urbano do Kalawenda, no município do Cazenga, província de Luanda.
O Cazenga, um dos nove municípios de Luanda, conta com os distritos urbanos do Tala Hadi, Cazenga Popular, Hoji ya Henda, Kima Kieza, Calawenda e 11 de Novembro. KAM/ACS/VIC