Luena – Os ideiais do Presidente fundador da nação angolana, António Agostimho Neto, de desenvolvimento socio-económico do país continuam vivos e actuantes, considerou, esta quarta-feira, no Luena, província do Moxico, o historiador cultura, Salvador Cacoma.
Em declaralões à ANGOP, sobre o legado do primeiro Presidente do país, falecido há 45 anos, Salvador Cacoma descreveu Agostinho Neto como um homem que sempre mostrou-se interessado com o progresso social e económico do país, com a realização de vários discursos apelativos sobre o valor do trabalho.
Para concretização deste desejo, continuou, Agostinho Neto realizou várias viagens para o interior do país, para constatar a realidade social e económica do país e incentivando a aposta no sector produtivo da economia nacional.
Para se salvaguardar os ideais de Neto, o historiador apelou à juventude juventude para maior dedicação na formação, com vista a garantir o desenvolvimento do país.
De acordo com este historiador, deve haver maior comprometimento da camada juvenil com os ideiais do país, tendo em conta os vários desafios socio-económicos que Angola atravessa.
Defendeu, igualmente, maior produção científica sobre o legado do fundador da nação, face às suas contribuições no processo de descolonização de Angola, através da literária e exercício da política.
António Agostinho Neto, médico de profissão, escritor e político angolano, foi o primeiro Presidente de Angola, após proclamar a Independência Nacional, a 11 de novembro de 1995, até 10 de setembro de 1979.
Natural de Kaxicane, Icolo e Bengo, nasceu a 17 de Setembro de 1922, tendo morrido em Moscovo, vítima de doença. TC/YD