Viana - Seis das 21 obras sociais implementadas na circunscrição de Viana, em Luanda, no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), foram visitadas hoje, quinta-feira, pela secretária de Estado para Administração do Território, Teresa Quivienguele, que enalteceu o seu nível de execução.
A visita de constatação decorreu no Centro de Saúde de referência, localizados no Distrito Urbano da Baia, posto médico da Estalagem KM 12A, hospital da Estalagem KM 12B, escola primária 5.148 no Luanda Sul, todos em fases de acabamento, e a rua da Suave que nos próximos dias as obras deverão ter o seu início.
No final da actividade, a secretária de Estado fez um balanço positivo da actividade que realizou neste município satélite de Luanda.
Fez saber que as obras em curso no município estão com 60 por cento de execução física e desembolsados cerca de dois mil milhões de Kwanzas.
Por outro lado, afirmou que outro elemento em análise está relacionado com a sustentabilidade das infra-estruturas sociais visitadas na perspectiva dos recursos humanos, a questão do emprego directo, para fazer funcionar e dar respostas as exigências dos munícipes.
Apelou aos cidadãos a proteger estes meios de modo a evitar a vandalização e que o Executivo vai continuar a estar de mãos dadas para prestar maior qualidade de vida a população.
A comitiva foi integrada pelo vice- governador para o Sector Económico da Província de Luanda, Gilson Carmelino, os administradores municipais adjuntos de Viana para área Técnica e Infra-estruturas e Comunitárias, assim como do sector Político Social e das Comunidades, Loide António e Paulo Maka Zadi, entre outras entidades.
Integram o município de Viana os distritos urbanos do Zango, Baia, Vila Flor, Kikuxi, Vila/Sede, Estalagem e comuna de Calumbo.
O Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) tem como objectivo materializar acções de Investimento Públicos (PIP), de Despesas de Apoio ao Desenvolvimento (DAD) e de Actividades Básicas (Act), com prioridade para as acções de carácter social, de modo a inibir o êxodo rural e promover o crescimento económico, social e regional mais inclusivo no país.
Este Plano pretende aumentar a autonomia dos 164 municípios de Angola no âmbito da política de desconcentração e descentralização das competências administrativas e, deste modo, aumentar a qualidade de vida em todo o território nacional.