Luanda - Mais de 472 mil famílias beneficiam de energia eléctrica nas suas residências, resultado de projectos do Executivo angolano, liderado pelo MPLA, desenvolvidos nos últimos cinco anos.
A informação foi divulgada, esta quinta-feira, no tempo de antena do MPLA, na Rádio Nacional de Angola, no quadro da campanha eleitoral, dedicado às infra-estruturas e a energia e a água.
No período em referência, adiantou o MPLA, entraram em funcionamento novas unidades geradoras na central hidroeléctrica de Laúca, os parques solares da Baia Farta e do Biópio, na província de Benguela, assim como as centrais térmicas do Luena (Moxico), Saurimo (Lunda Sul), Cuito (Bié), Menongue (Cuando Cubango) e Lubango (Huíla).
No domínio das infra-estruturas, foram destacadas novas estradas, como a do Nzeto/Soyo (província do Zaire), e a recuperação das existentes, entre as quais as nacionais 100, 120 e 140.
O novo aeroporto internacional de Luanda, já em fase de validação pelas autoridades internacionais, cuja obra criou várias centenas de postos de trabalho, também mereceu destaque.
A conclusão da primeira fase de construção do novo porto de Cabinda, que vai criar mil e 500 novos postos de emprego, também foi referenciado no programa, que destacou igualmente os investimentos do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), em mais de dois mil projectos, em todas as províncias de Angola.
No domínio das águas, o MPLA reconheceu, no seu programa de tempo de antena, que os projectos em curso beneficiam cada vez mais regiões do país.
Outro destaque é a construção e entrada em funcionamento de 149 centros de formação profissional em todo o país, assim como a instalação de mais indústrias, em várias regiões.
Na sua mensagem diária, o Presidente do MPLA, João Lourenço, expressou a esperança por dias melhores para a juventude, garantindo a continuidade dos investimentos na educação, formação, emprego e habitação, nos próximos cinco anos, caso vença as eleições de 24 de Agosto próximo.
As eleições gerais de 2022 contam, pela primeira vez, com a participação de angolanos residentes no estrangeiro, e são as quintas, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017.
São esperados 14 milhões 399 eleitores, dos quais 22 mil 560 no estrangeiro.