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Miller Gomes enaltece aproximação ao domínio do processo formativo  

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  • Luanda • Sexta, 26 Julho de 2024 | 19h15
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Miller Gomes
Miller Gomes
António Escrivão - ANGOP
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Logotipo da Federação Angolana de Futebol ´FAF`
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Francisco Miúdo-ANGOP

Luanda - A realização do Seminário de Intercâmbio para Líderes de Formação de Treinadores, promovido pela Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), permite o país se aproximar daqueles com domínio no processo formativo em África.

Esse ponto de vista foi manifestado hoje (sexta-feira), em Luanda, pelo director técnico da Federação Angolana de Futebol (FAF), Miller Gomes, argumentando que após o evento da FIFA e Confederação Africana (CAF), o país vai diminuir a diferença, apesar de outros países terem já estruturas e técnicos com licenças Pro e A.

Assegurou que, nos últimos três anos, o país deu um salto muito grande, por essa razão a FIFA trouxe a realização deste seminário para a FAF. Esclareceu ser importante que todos os agentes beneficiem destes tipos de formação e partilhas de experiências com outros clubes, para obterem outro tipo de maturação.

“Nos dias de hoje, o processo de formação sofreu uma transformação muito grande, a questão dos formadores é um tema muito pertinente, onde tinham a pedagogia como elemento chaves. Por isso, a pedagogia é o caminho certo nesta acção formativa.

Quanto a definição da matriz do futebol angolano, Miller Gomes, afirmou que primeiro é o reconhecimento de todo um trabalho desenvolvido. Depois aparecer na perspectiva de que quando tiverem mais formadores e treinadores qualificados, para poder desenhar o conceito ou a metodologia única de trabalho.

Por sua vez, o treinador Kito Ribeiro, destacou ser intenção da FIFA a redução das assimetrias técnicas, para a modalidade ficar próxima dos países vizinhos do continente africano e da Europa.

Em declarações à imprensa, no último dia do seminário, confirmou ser intenção a capacitação do nível técnico das práticas de campo e de gestão para a elevação do futebol, para que não esteja distante um do outro.

Na sua óptica, os conhecimentos obtidos vão ajudar a desenvolver o futebol no país, formando assim outros técnicos para trabalharem com os jovens na sua formação.

“Angola aos poucos vai se desenvolvendo, sem necessariamente olhar-se para os resultados imediatos, porque é também objectivo da FAF, aumentar o leque, para depois evoluir na qualidade", frisou.

O país já conta com dois formadores com licenças A, designadamente, Miller Gomes e Zeca Amaral. DJ/VAB  

 





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