Luanda - O director de comunicação e imagem da Sonangol, Dionísio Rocha Júnior, descartou, esta quarta-feira, a possibilidade de uma greve na Refinaria de Luanda e falta de combustível no país.
Reagindo à imprensa informações segundo as quais haveria uma paragem dos funcionários da refinaria, o gestor sublinhou que a instituição está a trabalhar e vai continuar com a mesma estabilidade de sempre.
Relativamente aos vídeos que circulam na internet, disse ter sido um contratempo, próprio de qualquer empresa, tendo “um colega, mais animado, resolvido fazer alguns postes na sua página, que vazou para a internet”.
Assegurou que a situação está controlada, não havendo problemas nem motivos de preocupação.
Questionado sobre a existência de trabalhadores que reclamam a sua inserção na petrolífera, explicou ter existido um grupo de cidadãos que prestavam serviços a empresas terciarizadas que, no âmbito do processo de responsabilidade social e do conteúdo local, a Sonangol foi aproveitando, dando-os a oportunidade de fazerem estágios.
No entanto, acrescentou, os candidatos que respondiam os critérios exigidos pela Sonangol eram admitidos, enquanto os outros não, seguindo os modelos de recrutamento da empresa, pelo que são estes que não corresponderam que estão a reivindicar.
A Sonangol - Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, E.P. - é a empresa estatal angolana do ramo petrolífero vocacionada para a exploração de hidrocarbonetos líquidos e gasosos no subsolo e na plataforma continental de Angola, responsável pela exploração, produção, fabricação, transporte e comercialização de hidrocarbonetos no país. HM/VC