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Religiosos desencorajam vandalização de bens públicos

     Sociedade              
  • Cuanza Sul • Terça, 11 Junho de 2024 | 12h35
Torre de média tensão vandalizada no Porto Amboim
Torre de média tensão vandalizada no Porto Amboim
Luis Catraio-ANGOP

Sumbe- Os líderes religiosos na província do Cuanza Sul desencorajaram, segunda-feira, na cidade do Sumbe, os actos de vandalismo de bens públicos registados com frequência nos últimos tempos.

O reverendo da igreja Bom Deus, Yaves Chidi David, em declarações à ANGOP, repudiou actos de vandalismo e defendeu medidas jurídicas severas para os vândalos, visto que actos do género afecta muitos cidadãos e acarreta despesas muitas vezes não previstas para o Estado angolano.

O reverendo apelou à sociedade, para manter-se vigilante, em função do número de bens públicos destruídos todos os dias na província e no país.

Já o pastor da igreja IECA, Armando António, defendeu o trabalho de moralização da sociedade com vista a ganharem consciência do mal que estão a causar, como o roubo de contadores de água e cabos eléctricos.

“Devemos denunciar estes actos, de forma a se pôr cobro a esta situação, visto que tende aumentar nos últimos tempos”, disse o pastor.

Para o pastor da Igreja Evangélica dos Cristão Unidos em Angola (IECUA), Joaquim Chimina,a vandalização dos bens públicos é crime, por isso os cidadãos que praticam esta acção devem estar conscientes que se forem apanhados vão parar na cadeia, por isso devem se abster dessa prática.

“Estamos conscientes que a situação económica de muitas famílias não está fácil, mas não podemos enveredar pela destruição dos bens públicos que faz falta às famílias”, sublinhou.

O porta-voz da Polícia Nacional no Cuanza Sul, Guilherme Balato, advertiu os prevaricadores para deixarem desta prática, visto que tem deixado muitas zonas sem energia e água.

“A PN não vai dar tréguas aos delinquentes, por isso a população deve estar vigilante e denunciar os infractores”, disse o porta-voz.

De Janeiro a Maio, foram registados no Cuanza Sul 20 denúncias de destruição dos bens públicos.

A vandalização de infra​-estruturas de transporte (rodoviárias, ferroviárias e náuticas) poderá ser punida com penas de 20 a 25 anos de prisão, no âmbito de uma nova proposta de lei actualmente em discussão na Assembleia Nacional (AN).

Trata-se da proposta de Lei dos Crimes de Vandalização de Bens e Serviços Públicos, de iniciativa legislativa do Executivo, que vai à votação inicial, a 19 de Junho corrente.IS/LC/PA

 





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