Huambo - O primeiro-secretário do MPLA na província do Huambo, Pereira Alfredo, considerou, esta sexta-feira, que os 49 anos de Independência Nacional reflectem a estabilidade política do país e o desenvolvimento social e económico.
Huambo - O primeiro-secretário do MPLA na província do Huambo, Pereira Alfredo, considerou, esta sexta-feira, que os 49 anos de Independência Nacional reflectem a estabilidade política do país e o desenvolvimento social e económico.
O partidário falava sobre a “ Trajectória do país desde o alcance da Independência Nacional", durante uma palestra dirigida aos militantes do MPLA, da qual fizeram parte membros da sociedade civil.
Pereira Alfredo assinalou que todos os esforços protagonizados em prol da Independência Nacional desembocaram no desenvolvimento sustentável desejado pelo Estado Angolano, que permitiu a constituição de um capital humano capaz de promover o progresso qualificado.
Salientou que a trajectória política e o percurso histórico do 11 de Novembro de 1975 devem constar na agenda da juventude, numa altura em que o país se mobiliza para comemorar, em 2025, meio século (50 anos) desde que alcançou a Independência Nacional.
Ressaltou que volvidos 49 anos de liberdade nacional, sob o lema “11 de Novembro, unidade nacional, produção e desenvolvimento sustentável”, a província do Huambo assistiu um significativo crescimento, de 1975 à presente data, que conduziram as transformações necessárias no plano social e económico.
O primeiro-secretário do MPLA recomendou os militantes a serem convictos, responsáveis e cumpridores das orientações político-partidárias, para o alcance de resultados satisfatórios nas missões decisivas em prol do crescimento do partido.
Por sua vez, o historiador Venceslau Casese considerou o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, precursor da liberdade conquistada num clima político bastante conturbado em várias frentes do país, que, apesar de tudo, proclamou a Independência Nacional na capital do país (Luanda).
Disse ser um acto de coragem e desejo de busca do bem-estar da população angolana escravizada há 500 anos, onde os valores culturais, as línguas nativas, os hábitos e costumes tipos eram proibidos.
O historiador apelou à prestação de tributo aos heróis nacionais, que participaram na luta de libertação nacional, que, não obstante ao troar de canhões, se baterem para manter esse bem maior que dignifica os angolanos.
O prelector valorizou o esforço do Presidente da República, João Lourenço, concentrado na construção hospitais, o aumento de universidades, a elaboração de projectos para mitigar a seca na região Sul do país e a expansão do sistema de fornecimento de energia eléctrica. LT/JSV/ALH