Ondjiva – A necessidade dos oficiais de justiça uniformizar os actos de identificação, registos civil e notariado, visando a qualidade dos serviços prestados ao público, foi recomendado esta sexta-feira, em Ondjiva, província do Cunene.
A recomendação é do coordenador do grupo de formadores para a Uniformização e Padronização dos actos de Identificação, João Vieira, no encerramento da acção formativa dirigida aos 72 oficiais de justiça do Cunene.
“Com as matérias básicas transmitidas ao longo de cinco dias, queremos que os procedimentos de instrução e práticas de actos de identificação, registos e notariado sejam implementados da mesma forma a nível nacional”, afirmou.
João Vieira apelou os formandos a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos e saberem como aplicar os referidos actos, na perspectiva da melhoria da qualidade dos serviços e o atendimento dos cidadãos.
Durante cinco dias, a formandos abordaram temas relacionados com a ética, deontologia profissional, atendimento ao público, gestão dos recursos humanos, propriedade automóvel, comércio, predial e actos notariais.
Este primeiro ciclo formativo em matérias de procedimentos de instrução e práticas de actos de identificação, registos e notariado, foi promovido pelo ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento.
A província do Cunene conta com uma loja de registo e seis postos de emissão de BI nos seis municípios. PEM/LHE/SC