Sobe para 54 o número de mortos no ataque russo a Poltava
(Fonte: Notícias ao Minuto)
Kiev - Pelo menos 54 pessoas morreram e 297 ficaram feridas num ataque russo que atingiu na terça-feira um instituto militar em Poltava, no centro da Ucrânia, anunciaram nesta quinta-feira as autoridades ucranianas.
"O número subiu para 54 mortos no ataque russo" contra um centro de treino militar em Poltava, indicou o Serviço de Emergência do Estado (DSNS) na rede social Telegram, dando conta ainda de 297 feridos.
No balanço anterior, as autoridades locais indicaram que 53 pessoas haviam morrido no ataque.
Diplomacia da UE espera "continuar a cooperar bem" com novo MNE ucraniano
(Fonte: Notícias ao Minuto)
Bruxelas - A diplomacia da União Europeia (UE) disse hoje esperar "continuar a cooperar bem" com o próximo ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, um dia após o anúncio da saída do chefe diplomático ucraniano, salientando apreço pelo governante cessante.
"Não cabe à UE comentar este facto - não comentamos as decisões internas relacionadas com o recrutamento ou a nomeação de pessoas responsáveis por cargos governamentais, ou públicos -, mas é importante para a UE ter sempre parceiros bons e fiáveis do outro lado e, por isso, (...) esperamos poder continuar a cooperar muito bem com os futuros homólogos ucranianos, da mesma forma que o fizemos com os ministros cessantes", indicou o porta-voz da Comissão Europeia para os Negócios Estrangeiros, Peter Stano.
Vladimir Putin descreveu a incursão ucraniana em Kursk como um “fracasso”
(Fonte: Euro News)
Moscovo - O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou quinta-feira que a Ucrânia está “a sofrer perdas muito pesadas na região de Kursk, tendo descrito que a incursão transfronteiriça ucraniana nesta localidade é um “fracasso”.
No discurso proferido, na quinta-feira, na sessão plenária do Fórum Económico Oriental, na cidade russa de Vladivostok (Rússia), Putin disse que “O objectivo da Ucrânia era fazer com que a Rússia transferisse tropas de uma área para outra e parasse a ofensiva em Donbass, mas não conseguiu”, disse, acrescentando que a Ucrânia está agora a sofrer perdas muito pesadas em termos de mão-de-obra e equipamento.
NATO nota ganhos significativos na ofensiva em Kursk
(Fonte: Notícias ao Minuto)
Bruxelas - O secretário-geral cessante da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou quinta-feira que a Ucrânia obteve ganhos significativos na sua ofensiva na região russa de Kursk, admitindo, porém, a dificuldade em prever a sua evolução.
"Conseguiram muito. Conseguiram tomar o controlo do território russo, causaram perdas às forças russas e mostraram a sua capacidade de actuar como fizeram em Kursk", afirmou Stoltenberg, numa conferência em Oslo.
Putin diz estar disposto a negociar e focado na conquista do Donbass
(Fonte: Renascença)
Moscovo - O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou esta quinta-feira que a Rússia está disposta a negociar com a Ucrânia e que a conquista do Donbass ucraniano é a sua "prioridade número um".
"Se surgir um desejo de negociar (por parte da Ucrânia), não recusaremos", acrescentou.
O chefe de Estado russo ressaltou, no entanto, que as conversações terão de se basear nas conclusões das negociações que tiveram lugar na primavera de 2022, em Istambul.
Ucrânia nomeia substituto de Kuleba no Ministério dos Negócios Estrangeiros
(Fonte: Renascença)
Kiev - O diplomata Andriy Sybiha é o novo Ministro dos Negócios estrangeiros da Ucrânia, em substituição de Dmytro Kuleba, que pediu a demissão do cargo na quarta-feira.
Andriy Sybiha, nomeado pelo Parlamento do seu país, ocupava o cargo de embaixador ucraniano na Turquia desde Abril deste ano. Antes do lugar no Ministério dos Negócios Estrangeiros foi adjunto do chefe de gabinete de Volodymyr Zelensky, entre 2021 e 2024.
Fim de restrições de armas de longo alcance depende de quatro países
(Fonte: Lusa)
Kiev - O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou quinta-feira que apenas os EUA, o Reino Unido, a Alemanha e a França podem levantar as restrições ao uso de armas de longo alcance impostas ao seu país para responder aos ataques russos.
"Depende deles, não do resto de outros países amigos", afirmou o chefe de Estado, acrescentando a necessidade da aprovação do uso de armas de longo alcance "por parte daqueles que as dão".
"É a eles que compete e não aos outros amigos. Depende dos Estados Unidos, do Reino Unido, da França, da Alemanha", enumerou numa conferência de imprensa com o primeiro-ministro irlandês Simon Harris, que se encontra em visita oficial a Kiev. DSC/JM