Mbanza Kongo – O secretário provincial do Sinprof no Zaire, Mambuene António, defendeu hoje, quarta-feira, em Mbanza Kongo, o aprimoramento contínuo das condições de biossegurança nas escolas do ensino primário da região.
Em declarações à ANGOP, por ocasião do retorno às aulas nas classes de transição do ensino primário, o dirigente sindical reconheceu terem sido criadas as mínimas medidas de prevenção contra à Covid-19.
Citou a existência de torneiras nas entradas dos recintos escolares, sabão e álcool em gel para a higienização regular das mãos, bem como a redução do número de alunos por turma, para se garantir o distanciamento físico entre alunos.
Na sua opinião, os pais e encarregados de educação devem jogar também o seu papel de mobilizador dos filhos e educandos, aconselhando-os ao correcto uso de máscaras faciais e a se absterem na troca de objectos entre colegas.
As aulas no ensino primário estiveram suspensas desde Março de 2020 devido ao surgimento dos primeiros casos positivos de Covid-19 em Angola.
Com excepção das classes referenciadas, o presente ano lectivo no ensino geral retomou no passado mês de Outubro de 2020.
Nesta época lectiva a província do Zaire matriculou 76 mil e 100 alunos da 1ª a 5ª classe, em 242 instituições de ensino.
Ao total a região absorveu 175 mil e 520 alunos, nas mais variadas classes do subsistema de ensino geral.
A rede escolar é constituída por 308 escolas, que perfazem duas mil e 444 salas de aula.
O corpo docente é composto por cinco mil e 482 professores.
