Cabinda – A governadora de Cabinda, Mara Quiosa, disse hoje, no Campo de Operações do Malongo, da multinacional Chevron Cabinda-Gul Oil Company, ser importante o estreitar cada vez mais das relações de trabalho e cooperação nos vários domínios económico e social com a empresa petrolífera.
Mara Quiosa efetuou uma visita de trabalho no campo de Malongo para estreitar as relações de trabalho e inteirar-se do actual funcionamento daquela que é o maior campo de operações e reservatório de ramas em on-shore de Cabinda.
No Malongo, a governante, tomou conhecimento do início, a um mês, da produção de 1,500 barris dia de ramas pela plataforma Lifua-A, recentemente lançada em offshore no Bloco-0, para além de perceber da situação sobre o ambiente e segurança pessoal, recursos humanos, angolanização, aprovisionamento de operações e responsabilidade social junto das comunidades, da empresa.
A plataforma Lifua-A é um projecto novo, de iniciativa de angolanos e operado por eles em Fevereiro de 2021 e que foi concluída 14 meses depois.
Para Mara Quiosa, a visita ao campo de operações do Malongo da Chevron Cabgoc, serviu para reforçar as relações de trabalho e de colaboração, tendo em conta o contributo da empresa para a economia do país e também no desenvolvimento da província de Cabinda.
´´Estamos felizes por sabermos que 90 por cento da mão-de-obra são angolanos, com todas as valências necessárias. Reconhecemos o trabalho da empresa na capacitação dos angolanos para estarem a altura aos desafios da empresa", asseverou.
A governante sublinhou que o Governo da província vai continuar a comunicar mais, estreitar a colaboração e a relação de trabalho para em conjunto debelar algumas situações pendentes, que acontecem no dia-a-dia das operações em offshore, ligadas com a segurança nas plataformas e as políticas de manter o maior controlo e combate aos derrames, colaborando com as comunidades locais.
Quanto à responsabilidade social da empresa, junto das comunidades, Mara Quiosa, salientou que todos os projectos da Chevrom sobre o bónus para Cabinda, nota-se haver esforços no sentido deles serem concretizados nos vários domínios, dando exemplo do apetrechamento do Hospital 1º de Maio.
Por seu turno, o diretor de operações e produção no campo de Malongo, Gabriel Ivaba, garantiu que a sua empresa, dentro das suas responsabilidades e de cooperação de trabalho, vai continuar a manter os seus apoios, sobretudo no abastecimento de gás para a Central Térmica de Malembo e o gás de cozinha para a linha de enchimento do Terminal Oceânico de Cabinda (TOC).
O querosene para a comunidade e get-1 para as aeronaves, bem como o excedente de gasóleo para o TOC são derivados do crude refinados no campo de Malongo e que estão disponíveis no âmbito da responsabilidade social da empresa petrolífera Chevron.