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ADRA alarga intervenção na  Huíla e no Namibe

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  •  • Quarta, 02 Abril de 2025 | 14h13
Inputs agrícolas entregues pelo Kwenda na Huíla
Inputs agrícolas entregues pelo Kwenda na Huíla
BelaRrmina Paulino - ANGOP

Lubango - A Acção de Desenvolvimento Rural e Ambiente alargou este ano a sua intervenção para mais seis municípios das províncias da Huíla e do Namibe, com vista a apoiar famílias organizadas em associações e em cooperativas, em situação de vulnerabilidade.

Anteriormente a ADRA  na Huíla intervinha nos municípios de Caluquembe, Cacula, Humpata, Chibia, Gambos e Lubango, enquanto no Namibe  apenas na Bibala, mas a luz da nova Divisão Político-administrativa actua agora em 13  as áreas.

Na  Huíla a ADRA passou a actuar nos municípios da Palanca, Viti Vival, Tchituto, Capunda Cavilongo, enquanto no Namibe fazem agora parte Moçâmedes e Sacomar, passando de 19 mil  714 pessoas para 20 mil  e 67 beneficiários, 50% são mulheres dos 15 aos 35 anos de idade, segundo a assistente de projectos da ADRA - Huíla e Namibe, Anastácia  Tchelete.

Já na província do Namibe,  onde actuava apenas  no município da  Bibala, integra os de Moçâmedes e Sacomar, maioritariamente circunscrições que  surgiram à  luz da DPA, onde desde Janeiro deste ano estão  a ser desenvolvidos sete projectos, dois dos quais  terminaram  a 31 de Março último.

Trata-se dos projectos, Elavoco II, Ehole, Epongoloko, Kuyevisa, Prestação de Serviço, SAMAP II, KWENDA e o PROJUCI,  financiados pelas organizações  Pão para o Mundo (PPM) e  Instituto Camões, Ajuda  das Igrejas Norueguesas (NCA), FÓRUM  SIVY, Instituto de Desenvolvimento Agrário(IDA), FAS e a União Europeia, num valor global de um milhão  de dólares norte-americanos, segundo, Anastacia  Tchilete.

Em declarações à ANGOP, avançou que os projectos estão consubstanciados no reforço das capacidades de resiliência de produtores agro-pastoris familiares, mitigação dos efeitos das alterações climáticas.

A segurança alimentar  e nutricional, assistência da técnica agropecuária, o aumento  do nível  de organização  interna das associações  e cooperativas, apoio  à juventude  e monitoria das políticas públicas são outras áreas de intervenção, conforme a entrevistada.

Salientou que em  termos de beneficiários indirectos  vão  trabalhar  80 mil e 450  pessoas  membros dos agregados familiares dos beneficiários directos e com  59 associações, 72 cooperativas, 32  grupos informais e seis plataformas em que estas organizações estão inseridas.

A ADRA  é  uma Organização Não Governamental Angolana comprometida com a construção de um desenvolvimento democrático e sustentável, social, económico e ambientalmente justo, e com o processo de reconciliação nacional e a paz para Angola.

Esses compromissos se realizarão fortalecendo a capacidade dos excluídos, valorizando as tradições e práticas das comunidades rurais e fortalecendo a capacidade das organizações da sociedade civil para que se tornem sujeitos do mais amplo processo de mudança que assegure opções e oportunidades para todos. BP/MS

 





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