Ndalatando - Duzentas e 18 pessoas morreram, em 2024, por malária, na província do Cuanza Norte, obrigando o governo a distribuir 20 mil redes de mosquiteiros para reduzir a morbi-mortalidade.
As mortes resultaram em 414 mil 931 casos registados.
Em relação a 2023, a província registou um aumento de nove obitos e mais 59 mil 901 casos confirmados da doença, de acordo com o balanço anual do Gabinete Provincial de Saúde.
Visando o reforço do combate e prevenção da doença, as autoridades sanitárias na província distribuiram 20 mil 142 redes mosquiteiras, sobretudo, em mulheres grávidas, acompanhadas de campanhas de fumigação para acabar com o vector da doença.
O balanço do Programa de Saúde Pública indica ainda o atendimento de 92 mulheres ao nível do Núcleo Provincial de Oncologia com sinais de nódulos na mama, 71 com indício de câncer no colo do útero, 43 com prostatite e 23 com lesões graves na pele.
Dos casos assistidos, refere, foi confirmado um caso positivo de câncer da mama, enquanto 63 casos suspeitos foram transferidos para o Centro Nacional de Oncologia, em Luanda.
Os dados apontam igualmente, o registo de 2.074 casos de tuberculose (+189), com saldo de 36 óbitos (-30), 18 casos de lepra (+3), 92 de oncocercose (+54) e 171 de filária (-98). LJ/IMA/YD