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Paz favorece  construção de hospitais de referência no país – reconhece responsável

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  •  • Quinta, 03 Abril de 2025 | 14h45

Viana- O director municipal de Viana dos Registos e Modernização Administrativa, Domingos Rodrigues “Pepedox”, reconheceu, nesta quinta-feira, que a paz favoreceu a construção de hospitais de referência no país, facilitando  o tratamento de pessoas localmente em vez de se deslocarem para o estrangeiro.

Segundo o responsável, que falava à ANGOP sobre os ganhos da paz , este facto faz com que o país poupe  recursos que são alocados em sectores como a construção de mais escolas, estradas e outras infra-estruturas para o desenvolvimento do país e na compra de medicamentos.

Destacou a construção dos hospistais Cardeal do Nascimento e Azancote de Menezes, em Luanda,  Heróis de Kifangondo e Geral de Viana, no Icolo e Bengo, Walter Strangway no Bié, Mário Pinto de Andrade, no Cuanza Norte, Geral de Cabinda, entre outros.

Ressaltou ainda que com a paz se consolidou a reconciliação nacional, que favoreceu a circulação de pessoas e bens com a interligação interprovincial e transfronteiriça.  “Hoje já se vai até a Namíbia de autocarro  e outros países vizinhos”, referiu.

Outro ganho apontado tem a ver com a implantação de polos universitários e politécnicos em todas as províncias do país, o que garante a inserção de jovens e adultos.

Domingos Rodrigues enfatizou que Angola vive uma paz efectiva, porque é um pais independente politicamente, tem insignias, bandeira, hino e um Governo composto por angolanos, assim como um parlamento e  eleições  periódicas democráticas e a valorização dos direitos humanos.

A fonte realçou  que só isso não chega, pois é preciso que o Executivo trabalhe no sentido de se baixar os preços da cesta básica, para suavizar o nível  actual do custo de vida que a população vive.

Conforme o responsável, isso passa por gizar políticas  públicas no domínio do comércio, agricultura, bem como  fazer reformas agrárias com a subvenção dos grandes e pequenos agricultores,  para que  o país deixe de viver de importação, o que encarece os produtos da cesta básica.

Para isso, continuou,  se devia  aproveitar o Polo Industrial de Viana (PIV) e a Zona Económica Especial (ZEE)  para  fabricar produtos da cesta básica e outros  que poderiam mudar a situação de vida  da população, assim como deve  fazer reforma no sentido de que o Kwanza tenha valorização em detrimento da moeda estrangeira.

Outra solução, notou, passa pela aposta em cursos técnicos profissionais nas escolas médias com profissões que hoje estão a se esgotar como relojoeiros, alfaiates, funileiros e uma série de artes essenciais para o crescimento do país.

Na sua visão, devia haver também  a rotatividade dos funcionários  para desafogar Luanda, com condições de trabalho, habitação e transporte  para baixar a discrepância que há entre a capital e outras regiões.

Angola celebra, a 04 de Abril, 23 anos de paz fruto do acordo assinado em  2002, que pós fim ao conflito armado. HDC/SEC





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