Huambo - O presidente da União Sudoeste de Angola da Igreja do Sétimo Dia, pastor Manuel Pacheco, defendeu, esta quinta-feira, a necessidade da população primar pelas boas práticas sociais, para a preservação da paz e da reconciliação nacional.
O religioso falava à ANGOP, sobre o 23º aniversário da Paz e da Reconciliação Nacional, que se assinala sexta-feira (4 de Abril) no contexto do jubileu da independência.
Destacou que a paz constitui um activo adquirido com sacrifício, daí a necessidade de reconhecer o empenho dos governantes e todos aqueles deram a sua própria vida em prol da Nação angolana, para a consolidação da Independência Nacional.
Disse que os angolanos devem preservar esse bem, com a dinamização de actos sociais positivos ligados ao combate à vandalização dos bens públicos, cumprimento escrupuloso da legislação, observação estrita dos princípios patrióticos e a participação activa nas políticas públicas.
O religioso enalteceu os programas sociais e económicos implementados pelo Governo angolano, sobretudo, de construção de infra-estruturas, expansão da rede de energia eléctrica e de distribuição de água potável.
Apelou aos jovens a utilizar a inteligência positiva que emana da sabedoria capaz de diferenciar o bem do mal, para anular qualquer acto ou comportamento negativo que venha comprometer a paz em Angola.
Disse que a população tem que respeitar sempre as autoridades na sua dimensão prática e colaborar, para que o país seja aquele pelo qual existe e tenha boa vivência, com o fomento dos princípios humanos.
O director do gabinete dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria na província do Huambo, Joaquim David, considerou a paz como um ganho indispensável dos angolanos, que deve ser preservada por todos.
Por isso, advertiu a juventude a construir uma consciência positiva em torno da preservação da paz. LT/JSV/ALH