Lubango - O director-geral do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), comissário Adulcínio Isaac Lutucuta, indicou, no Lubango, que a segunda fase da implantação deste projecto contempla a actualização do equipamento instalados nos primeiros quatro centros do país.
A primeira fase, há cinco anos, abrangeu Luanda, Benguela, Huambo e Huíla, cujos centros foram instalados de forma paulatina, enquanto a 2ª iniciou em 2024, com uma duração de seis anos, estando prevista a construção de mais centros noutras províncias, sendo Cabinda a próxima, ainda este ano.
Adulcínio Isaac Lutucuta que falava numa conferência de imprensa sobre o funcionamento do terminal 111 na Huíla, seis meses depois da sua inoperância, disse que esta segunda vai até 20230.
Explicou que passados cinco anos, os equipamentos dos primeiros centros precisam ser renovados, as tecnologias evoluíram e pensa-se fazer a actualização dos sistemas de vídeo-vigilância, de comando e controlo, de análise e inteligência e aumentar o número de equipamentos na via pública.
Destacou que apesar de terem uma colaboração boa da população, ainda existem pessoad que tratam o CISP como uma plataforma para abusos com informações falsas o que prejudicam a actuação da instituição em casos que realmente há em necessidade de socorro.
Fez saber que os operadores atendem apenas na língua portuguesa, mas há um plano de formação para que atendam tanto as línguas nacionais de Angola como as estrangeiras. EM/MS