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Ministro considera "desejável e possível" OGE para defesa e segurança

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  • Luanda • Quarta, 27 Novembro de 2024 | 20h53
Ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado
Ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado
Domingos Cardoso - ANGOP

Luanda – O ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, considerou esta quinta-feira, em Luanda, “desejável e possível” o orçamento de 2025 projectado para atender às necessidades dos órgãos de defesa e segurança.  

O ministro de Estado fez tal pronunciamento ao intervir no encontro com parlamentares e titulares dos órgãos de Defesa, Segurança e Ordem Interna, Relações Exteriores e Administração do Território, no âmbito da discussão da proposta de Lei do OGE referente ao exercício económico de 2025.

De acordo com Francisco Furtado, o orçamento para os órgãos de Defesa e Segurança resulta de várias concertações com o Ministério das Finanças, lembrando que as necessidades sempre são superiores às receitas.

Informou que este orçamento permitirá uma melhor adequação das Forças Armadas Angolanas (FAA), das estruturas e dos órgãos de segurança, visando garantir o controlo, a vigilância nacional, a prevenção da criminalidade e uma melhor articulação entre os órgãos e as forças de desefa e segurança.

 Segundo o ministro de Estado, o orçamento dos órgãos de Defesa e Segurança que se insere no OGE para 2025, à semelhança dos anos anteriores, comporta cerca de 60,8 por cento para suportar as despesas com o pessoal.

Fez saber que, a par disso, a defesa e segurança necessitam de investimentos e despesas de funcionamento.

Esclareceu que a aquisição de meios e equipamentos, munições, recuperação da técnica, reequipamento com meios modernos face ao novo quadro beligerante, onde se apresenta uma guerra irregular, a protecção e controlo das fronteiras para manter a paz social e integridade territorial do país, requerem um esforço financeiro enorme.

Recomendou uma gestão parcimoniosa dos recursos posto à disposição do sector, tendo em conta o quadro macroeconómico actual e com uma recessão económica.

Conflitos

Noutro domínio, sublinhou que os conflitos actuais reinantes em alguns países envolvente em Angola, têm se constituído em autênticos choques estratégicos que poderão alterar significativamente e de forma duradoura o panorama de segurança que, por sua vez, requerem um robustecimento das capacidades de dissuasão da defesa e segurança nacional.

A propósito, advertiu que as instabilidades continentais e regionais, em particular em África, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, a situação reinante no médio oriente conjugada a fragilidade de muitos estados vão continuar a originar conflitos violentos comprometendo a segurança das populações e ameaçando os interesses dos países em qualquer parte do globo. MGM/DC

 



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