Luanda – Os cidadãos da província de Luanda devem continuar a denunciarem as práticas ilegais que tornam a capital do país, num espaço impróprio para os seus “filhos” viverem com dignidade, defendeu hoje, o governador Manuel Homem.
Ao responder inquietações levantadas pelos participantes da “Oficina do Conhecimento”, que abordou o tema “Pensar Luanda”, na Mediateca de Luanda, o governante disse que estão disponíveis para atender todas as denúncias dos munícipes, desde que elas têm fundamento legal.
Frisou que muitas das acções que desenvolvem é com base nas queixas públicas ou anônimos dos municipes.
Em relação ao comportamento desabonatório de alguns fiscais, Manuel Homem disse que têm sido orientados para desempenhar a actividade dentro dos princípios éticos e deontológicos.
Para os indivíduos que agem fora das normas, o governante recomendou que se faça denúncia, no sentido dos mesmos serem sancionados.
Exortou os jovens para manterem a inspiração na conquista das coisas que almejam, mas que a "luta" seja feita com civismo e capacidade de diálogo.
Salientou que o futuro do país está nas mãos da juventude, mas que é preciso receber o testemunho dos mais velhos, adquirindo conhecimento, capacidade e maturidade, para não haver falhas.
Já o mentor da iniciativa, o académico, Osvaldo Mboko reconheceu que os objectivos foram alcançados, precisando que outros encontros do género para abordagem das acções estão em curso para o desenvolvimento do país vão ser promovidos.
Para o embaixador francês em Angola, Daniel Vosgien, a sua presença no encontro serviu para tomar contacto com a estratégia para o desenvolvimento de Luanda, no sentido de continuar a captar apoios para o crescimento da urbe Luandense.
A “Oficina do Conhecimento”, que tem caracter nacional, começou a ser propmovida em 2018. LDN/VIC