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Hermenegildo Olga vence 3ª edição do prémio Catoca de jornalismo

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  • Luanda • Sexta, 18 Abril de 2025 | 10h53
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Prémio Catoca de Jornalismo
Prémio Catoca de Jornalismo
Gaspar dos Santos-ANGOP

Talatona - O jornalista Hermenegildo Olga, da Televisão Pública de Angola (TPA), destacado na província da Lunda-Sul, foi o grande vencedor da III edição do Prémio Catoca de Jornalismo, orçado em cinco milhões de kwanzas.

Segundo o anúncio feito na noite de quinta-feira, em Luanda, durante a Gala de Premiação, Hermenegildo Olga é autor de uma entrevista com o arcebispo da diocese de Saurimo, Dom José Imbamba, emitida no dia 4 de Abril de 2025, Dia da Paz e da Reconciliação Nacional, que o qualificou como vencedor do Grande Prémio.

Hermenegildo Olga considerou que, "mais do que um exercício jornalístico, foi um encontro entre a fé, realidade, palavra e silêncio, entre a memória, o sonho e uma oportunidade de olhar Angola com os olhos de reconciliação e fraternidade”.

Nesta terceira edição do Prémio, a organização recebeu mais de mil candidaturas, mas apenas 109 foram apuradas, tendo sido distinguidos oito vencedores em sete categorias,  entre as quais a de Jornalismo Leste, Arlete Simão, da Rádio Nacional de Angola, destacado na província do Moxico.

Além dos dois profissionais, foram também distinguidos os jornalistas do Novo Jornal, Paulo Ajalip, na categoria de Imagem, José Alberto Sucar e Adriano Alberto  Muamba  da RNA, ambos da Lunda-Norte, na categoria jornalismo em Línguas Nacionais.

Já  na categoria Reportagem, o prémio foi atribuído a Estanislau Costa, do Jornal de Angola na província da Huíla, com a reportagem “Grupo tradicional preserva o património cultural da região Sul através da dança”.

Foram distinguidos Guilherme Francisco, do Jornal Económico, na categoria Entrevista, e Vânia Varela, da RNA, na categoria Locução. 

O Prémio Catoca de Jornalismo está avaliado em 20 milhões e 500 mil kwanzas, tendo o grande vencedor recebido cinco milhões e os distinguidos nas diferentes categorias dois milhões e 500 mil cada, uma estatueta e diploma.

A noite de gala viu também a atribuição de uma menção honrosa ao jornalista Ismael  Mateus, falecido em Outubro de 2023.

Na ocasião, o secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas,  considerou que esta distinção da classe jornalística representa a importância que o jornalismo e a comunicação social têm e, sobretudo, neste ano que Angola celebra 50 ano de Independência Nacional.

"Os jornalistas são aqueles que podemos considerar os verdadeiros soldados da democracia. Nas etapas mais difíceis da nossa história asseguraram e conseguiram trazer a esperança, informação, produzir conteúdos para os angolanos", concluiu. 

Já o director-geral do Catoca, Benedito Manuel, promotor do evento, reafirmou o compromisso da empresa com a responsabilidade social e desejou felicidades aos vencedores e a toda a classe jornalística. 

"Nós estamos convosco e reconhecemos o vosso mérito", disse.

A edição deste ano celebra, de forma antecipada, os 50 anos da Independência Nacional, enaltecendo o papel dos médias na consolidação da cidadania e na preservação da memória histórica do país.

O Prémio Catoca de Jornalismo é uma iniciativa da empresa diamantífera que distingue o trabalho de jornalistas da imprensa escrita, televisão e rádio, reconhecendo o seu empenho na promoção da verdade, ética e profissionalismo no exercício da profissão. VS/SC



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