Luanda - O repto lançado pelo presidente da União Africana (UA), João Lourenço, para se alterar o modelo de funcionamento da organização e torná-la mais ágil, menos burocrática e mais susceptível de produzir resultados tangíveis, demonstra uma visão pragmática de como se pode melhorar o seu desempenho.
Por Santos Rosa, jornalista da ANGOP O apelo do líder angolano, feito durante a cerimónia de passagem de pastas entre a presidência cessante da Comissão da UA e a actual, a 13 deste mês, em Addis Abeba, Etiópia, tem como fundamento o facto de, invariavelmente, as conferências de Chefes de Estado e de Governo da organização serem excessivamente longas e pouco produtivas. De facto, o formato actual das cimeiras da UA, além de não produzirem ... Leia mais***