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MESTIC lança repositório angolano de acesso aberto

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  • Luanda • Quarta, 12 Junho de 2024 | 17h31
Mesa de presidium da Conferência sobre ciência aberta da CPLP e lançamento do repositório angolano de acesso aberto
Mesa de presidium da Conferência sobre ciência aberta da CPLP e lançamento do repositório angolano de acesso aberto
Gaspar dos Santos-ANGOP

Talatona- O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESTIC) e o Programa de Apoio ao Ensino Superior (UNI.AO) lançaram, está quarta-feira, em Luanda, uma plataforma digital para garantir o livre acesso e disseminar a produção científica e académica no país.

A Plataforma digital Denominado RAnAA é moderna, flexível e visa facilitar o acesso à informação científica aos docentes, investigadores e estudantes, assim como aumentar a visibilidade da investigação angolana e promover a difusão, gestão da informação sobre a produção científica nacional. 

De acordo com a ministra do Ensino Superior Ciências, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança, que falava na 1ª Conferência sobre Ciência Aberta da Comunidadae dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e do lo ançamento do repositório angolano de acesso aberto, numa primeira fase, a plataforma será coordenado pelo MESTCI e permitirá a integração regional e comunitária da CPLP.

Explicou que os  projectos provêm da capacitação e a realização de eventos sobre a operacionalização do plano estratégico de cooperação multilateral no domínio da ciência, tecnologia e ensino superior da CPLP e do plano de desenvolvimento sectorial 2023-2027.

Com essas iniciativas locais e regionais, disse, pretende-se aumentar as parcerias e partilha de informações científicas para benefício da ciência e da sociedade, disponibilizar conhecimento para torna-lo acessível e reutilizável para todos.

Por outro lado, o secretário executivo da CPLP, João Ima Panzo, reconheceu que o projecto de repertório é um marco na promoção do acesso aberto e na facilitação do intercâmbio científico das comunidades.

 João Ima Panzo referiu que a implementação da ciência Aberta não só promove a democratização do conhecimento, mas também gera múltiplas oportunidades de inovação. 

"Estamos certos de que o projecto servirá como um modelo para futuros projectos semelhantes outros estados membros da CPLP,  promovendo a colaboração científica, a inovação e o desenvolvimento sustentável", disse.

A título de exemplo, sublinhou a importância de investir na formação e no desenvolvimento dos profissionais que actuam nos repositórios, bem como a  partilha de conhecimento, debater ideias e estabelecer novas parcerias que nos permitam avançar na promoção da ciência nos países.

A criação do projecto RAnAA contou com uma parceria institucional envolvendo o MESTIC a Unesco, a Redalyc Amelica , a Universidade Óscar Ribas,  a União Europeia,  o programa UNI.AO e a Agência Expertise France.VS/MAG
 



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