Ndalatando - O sector do comércio, com oportunidades de negócio e a garantia de postos de trabalho, é o que mais atrai expatriados para a província do Cuanza Norte.
Este sector regista actualmente um universo de 1.050 estrangeiros residentes e cadastrados pelos Serviços de Emigração e Estrangeiro (SME).
Dados da instituição, a que Angop teve acesso hoje, segunda-feira, indicam um aumento de 142 estrangeiros residentes, em relação a 2022, fruto da abertura de novas oportunidades de negócio na província.
Entre os estrangeiros registado, 620 têm visto de trabalho, 230 requerentes de asilo, 94 residentes, 64 portadores de visto de permanência temporária, 17 com vistos de cortesia, 12 titulares de cartão de refugiados e um indivíduo com visto especial.
Segundo a fonte, os expatriados controlados actuam igualmente nos ramos da saúde, construção civil e da educação.
No que tange a emissão de passaportes, a instituição recepcionou 859 processos em 2023, contra 329 , em 2022, dos quais 756 foram emitidos.
Já no domínio do controlo e combate à emigração ilegal, foram interpelados 44 cidadãos estrangeiros inducumentados, em 2023, quando pretendiam atingir a capital do país.
Entre os expatriados ilegais, que tiveram como ponto de entrada as fronteiras com as províncias de Malanje, Uíge e Lunda Norte, constam 41 cidadãos da República Democrática do Congo, um maliano, um mauritaniano e um guiniense, entre os quais 16 menores. LJ/IMA/AC