Angola situa-se na parte ocidental da África Austral. O país tem os seguintes dados geográficos:
• Latitude – Norte – 04°22'G / Sul - 18°02'.
• Longitude – Leste – 24°05'E.G / Oeste – 11°41'.
• Superfície: 1.246.700 quilómetros quadrados.
• Extensão da Costa Atlântica: 1.650 quilómetros.
• Fronteiras Terrestres: 4.837 quilómetros.
• Países limitrofes a Norte: República do Congo e República Democrática do Congo.
• Países limitrofes a Leste: República Democrática do Congo e República da Zâmbia.
• Países limitrofes a Sul: República da Namíbia.
• Oeste: Oceano Atlântico.
Angola tem 18 províncias:
Província | Extensão | Capital |
Bengo | 33.016 | Caxito |
Benguela | 39.826 | Benguela |
Bié | 70.314 | Kuito |
Cabinda | 7.270 | Cabinda |
Kuando-Kubango | 199.049 | Menongue |
Kwanza-Norte | 24.110 | N'dalatando |
Kwanza-Sul | 55.600 | Sumbe |
Cunene | 87.342 | Ondjiva |
Huambo | 34.270 | Huambo |
Huíla | 79.022 | Lubango |
Luanda | 2.417 | Luanda |
Lunda-Norte | 103.000 | Dundo |
Lunda-Sul | 77.367 | Saurimo |
Malanje | 97.602 | Malanje |
Moxico | 223.023 | Luena |
Namibe | 57.091 | Namibe |
Uíge | 58.698 | Uíge |
Zaire | 40.130 | M'Banza Congo |
Aproximadamente 65 por cento do território está situado entre 1000 e 1600 metros de altitude.
A moeda oficial é o kwanza. A Língua Oficial é o Português, para além de diversas línguas nacionais, sendo as mais faladas: o Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote e Nganguela.
O Clima em Angola tem duas estações: a das chuvas, a mais quente e que ocorre entre os meses de Setembro a Maio, e a do cacimbo ou seca, a menos quente e que vai de Maio a Setembro.
O país possui uma situação geográfica peculiar, por estar na zona inter-tropical e sub-tropical do hemisfério Sul, ser próximo ao mar, e pelas especificidades do seu relevo, divide-se em duas regiões climáticas distintas:
• A Região Litoral - com humidade relativa média anual de 30 por cento e temperatura média superior aos 23°C;
• A Região do Interior, sub-dividida em Zona Norte, com elevadas quedas pluviométricas e temperaturas altas, Zona de Altitude, que abrange as regiões planálticas centrais, com uma estação seca, de temperaturas baixas, e a Zona Sudoeste, semi-árida, em consequência da proximidade do deserto do Namibe, extensão do deserto do Kalahari, sujeita a grandes massas de ar tropical continental.
As temperaturas médias do país são: 27°C máxima e 17°C mínima.
A esta diversidade climática corresponde a um potencial turístico representado por um património natural riquíssimo em flora e fauna diversificadas, possibilitando a prática de todo tipo de actividades de lazer, hobbies e aventuras.
Angola apresenta cinco tipos de zonas naturais: a floresta húmida e densa, como a de Maiombe (Cabinda), que contém as mais raríssimas madeiras do mundo; as savanas, normalmente associadas às matas, como é o caso das províncias da Lunda-Norte e Lunda-Sul; as savanas secas, com árvores ou arbustos, em Luanda, baixa de Kassanje, na provincial de Malanje, e também algumas áreas das Lundas.
Existem ainda zonas de estepe ao longo de uma faixa que tem o início a sul do Sumbe, no Kwanza-Sul, e, por fim, a desértica, que ocupa uma estreita faixa costeira no extremo sul do país, onde podemos encontrar, no deserto do Namibe, uma espécie vegetal única e endêmica no mundo que tanto caracteriza este país a “Welwitchia Mirabilis”.
Em Angola, conhecem-se inúmeras espécies espalhadas por várias regiões. Na floresta do Maiombe, em Cabinda, habitam gorilas, chimpanzés e papagaios. Nas zonas naturais mais húmidas do norte, centro e leste, podemos observar o golungo, a palanca negra gigante, uma espécie endêmica no mundo e em vias de extinção, a seixa e os elefantes. Já nas regiões mais secas, aparecem a cabra de leque, o guelengue do deserto ou orix, o gnú, a impala, a chita, o búfalo, e igualmente o elefante, a zebra e a girafa. Animais mais ou menos comuns a todo o território são a hiena, a palanca vermelha, o leão, o leopardo e o hipopótamo.
Na fauna marítima existem igualmente uma enorme variedade de peixes e de mariscos, que se encontram também nos rios, onde, a par destes, podemos ver também crocodilos ou jacarés.
O principal rio de Angola é o Kwanza, que dá o nome à moeda nacional. Dos seus mil quilómetros de longitude, apenas 240 são navegáveis. Seguem-se o Kubango (975 quilómetros), o Cunene (800) e, por fim, na lista dos quatro principais rios do país, o Zaire (150), sendo este último, todo ele navegável.
Os rios angolanos oferecem oportunidades para a implementação de negócios de interesse turístico ou mistos do tipo comércio-turismo ou ainda a prática do eco-turismo.
Angola é um país potencialmente rico em recursos minerais. Estima-se que o seu sub-solo albergue 35 dos 45 minerais mais importantes do comércio mundial, entre os quais se destacam o petróleo, gás natural, diamantes, fosfatos, substâncias betuminosas, ferro, cobre, magnésio, ouro e rochas ornamentais.
Com a aprovação do Plano Director do Turismo de Angola de 2011-2020, a 12 de Outubro de 2011, pela Comissão Permanente do Conselho de Ministros, o Ministério da Hotelaria e Turismo entra num novo ciclo de actuação, centrando-se na implementação de uma estratégia que se pretende sólida, diferenciadora e capaz de afirmar os valores, os activos histórico-culturais e a riqueza natural, que compõem o património turístico de Angola.
Com as acções perspectivadas para o sector, espera-se a criação de um milhão de postos de trabalho directos e indirectos, estima-se uma receita de cerca de quatro biliões de dólares americanos, aumento significativo do peso do sector no Produto Interno Bruto e 4,6 milhões de turistas nacionais e internacionais, indicadores muito importantes para a concretização dos objectivos definidos e resultados esperados.
Em Angola existem várias religiões organizadas em igrejas ou formas análogas. Dados fiáveis quanto aos números dos fiéis não existem, mas a grande maioria dos angolanos adere a uma religião cristã ou inspirada pelo cristianismo. Cerca da metade da população está ligada à Igreja Católica, outra parte a uma das igrejas protestantes introduzidas durante o período colonial: as baptistas, as metodistas e as congregacionais, além de comunidades mais reduzidas de protestantes reformados e luteranos. A estes há que acrescentar os adventistas, os neo-apostólicos e um grande número de igrejas pentecostais.
Há, finalmente, duas igrejas do tipo sincrético, os kimbanguistas, com origem na República Democrática do Congo e os tocoistas, que se constituíram em Angola em 1949, ambas com comunidades existentes em todo o país. É significativa, mas não passível de quantificação, a proporção de pessoas sem religião. Os praticantes de religiões tradicionais africanas constituem uma pequena minoria, de carácter residual, mas, entre os cristãos, encontram-se com alguma frequência crenças e costumes herdados daquelas religiões. Há apenas 1 a 2 por cento de muçulmanos, quase todos imigrados de outros países (sobretudo da África Ocidental).
Uma das grandes mais-valias de Angola é sem dúvida a sua cultura em todas as suas manifestações. A música angolana, tanto a tradicional (semba, rebita), como a dita moderna (kizomba, kuduro, zouk) tem sabido trilhar o seu caminho, já com alguma projecção internacional.
Existem alguns instrumentos tradicionais que importa mencionar, que fazem parte da riqueza cultural e tradicional angolana, como o batuque, o kissange e a marimba. Já o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, dizia, num dos seus poemas: “À marimba e ao kissange, ao nosso Carnaval, havemos de voltar".
As danças tradicionais extremamente ritmadas têm também lugar de destaque, não deixando ninguém indiferente.
O carnaval é sem dúvida uma das expressões culturais a seguir com um conjugar harmonioso de música e dança, como o semba, varina, cabetula, kazucuta e cabecinha.
Em termos de artesanato, Angola tem muito a oferecer.
O artesanato em madeira é talvez o que tem mais expressão (pau-preto, pau cinza, pau rosa, panga-panga), mas existem ainda outros materiais que são explorados com muita mestria, como o barro, a mateba (fibra de palmeira), bronze, marfim e chifre.
O Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgou no passado dia 23 de Março, os Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e Habitação (RPGH-2014), realizado entre 16 à 31 de Maio de 2014 em todo território nacional. A população angolana é constituída actualmente por 25 milhões 789 mil e 24 habitantes, dos quais seis milhões 945 mil e 386 vivem na capital do país.
A população de Angola é maioritariamente de origem bantu. Entre estes, destacam-se os ovimbundus, os kimbundus e os bakongos.
Mas existem outros grupos étnicos minoritários como os Koysan (no sudoeste do país).
A língua oficial é o Português e existem cerca de 42 línguas, sendo que o Kimbundu, o Umbundu, o Kicongo, o Tchokwe as mais abrangentes.
Orientação do trânsito – direita.
Horário dos bancos – 8h às 15h (existem bancos que funcionam ao sábado)..
Língua oficial – Português.
Moeda nacional – Kwanza.
Electricidade – 220/240V 50Hz.
Time Zone – GMT/UTC +1
Código telefónico – +244
Unidade de medição – métrica
DADOS ESTATÍSTICOS | |
Chefe de Estado | Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço |
Capital | Luanda |
Dia Nacional | 11 de Novembro de 1975 |
Língua oficial | Português |
Moeda | Kwanza (AKz) |
Área | 1.247.000 km² |
População | 20 milhões (estimativa de 2013) |
Alfabetização | 40% |
Urbanização | 26% |
Recursos Naturais | Diamante, óleo, peixe, petróleo, animais selvagens, agricultura, mar e recursos marinhos. |
Obs.: Todos os dados são do ano 2000 excepto aqueles que estão indicados.
FERIADOS NACIONAIS | |
Ano Novo | 1 de Janeiro |
Dia do Início da Luta Armada de Libertação Nacional | 4 de Fevereiro |
Dia Internacional da Mulher | 8 de Março |
Carnaval (feriado móvel) | Ocorre entre os meses de Fevereiro e Março |
Dia da Paz e Reconciliação Nacional | 4 de Abril |
Sexta-feira Santa (feriado móvel) | Ocorre entre 22 de Março e 25 de Abril |
Dia Internacional do Trabalhador | 1 de Maio |
Dia do Herói Nacional | 17 de Setembro |
Dia de Finados | 2 de Novembro |
Dia da Independência Nacional | 11 de Novembro |
Natal | 25 de Dezembro |
DATAS DE CELEBRAÇÕES NACIONAIS | |
Dia dos Mártires da Repressão Colonial | 4 de Janeiro |
Dia da Mulher Angolana | 2 de Março |
Dia da Expansão da Luta Armada de Libertação Nacional |
15 de Março |
Dia da Juventude Angolana | 14 de Abril |
Dia Internacional da Criança | 01 de Junho |
Dia da Criança Africana | 16 de Junho |
Dia de África | 25 de Maio |
Dia Internacional dos Direitos Humanos | 10 de Dezembro |
La historia de angola
La dura lucha por la paz
Angola fue la última colonia portuguesa en tomarse independiente. Los angoleños lucharon durante 14 años contra el colonialismo portugueses. El 11 de Noviembre quedo marcado en la historia imborrable de Angola, pues fue en esta altura que los angoleños conquistaron su independencia. El país vivió duros momentos de una guerra fratricida que duro hasta los primeros trimestre de 2002. La UNITA, cuyo líder murrio el 22 de Febrero del 2002, se torno en el mayor factor de degradación humana en Angola, llevando hambre y horror a millares de civiles por todo el país.
De los tres movimientos nacionalistas que luchaban por la liberación del país, el Movimiento Popular por la Liberación de Angola (MPLA), la Unión Nacional por la Liberación Total de Angola (UNITA), esta dirigida por Savimbi, y la Frente Nacional de Liberación Angoleña (FNLA), solamente el primero fue considerado por la Organización de Unidad Africanas (OUA), en noviembre de 1964,con capacidad para combatir el colonialismo portugueses y asumir el poder en el país, De hecho, la MPLA fue el primero y mas actuante movimiento a ser organizado en Angola. Tanto que OUA reconoció la legitimidad del gobierno de Agostinho Neto, que declaro la independencia y asumir la presidencia del país.
Mismo así, LA FNLA y la UNITA iniciaron una sangrienta guerra contra el MPLA. Apoyados por algunos países africanos y por grades potencias mundiales, esos movimientos justificaban sus actitudes con el pretexto de estar a combatir la orientación socialista del MPLA.
La liberación de Angola del yugo colonialista portugués dio fuerzas a otros movimientos similares en el continente africano, como SWAPO, en Namibia y el ANC, en Sudáfrica. Ambos luchaban contra la dominación de los racistas sudafricanos. También despertó la ira de Mobutu Sse Seko, de ex –Zaire.
De esta forma, fuerzas de Zaire y de la racista Sudáfrica invadíeron Angola inmediatamente, en apoyo al FNLA y la UNITA, respectivamente. Antes las amenazas, Agostinho Neto recurrió a la ayuda de Cuba, que auxilió con grandes contingentes de hombres y también con logística. Esto ocasionó, ya en 1976, la derrota de la FNLA, la retirada de Zaire y la desarticulación casi total de la UNITA.
Países como Irán, Francia, Arabia Saudita, Maruecos y después, nuevamente Zaire, se unieron para apoyar a la UNITA con soldados y logística. A ese grupo se juntó Sudáfrica, en 1979, con la elección de Pieter Botha para primer ministro. En 1981, con la ascensión de Ronald Reagan a lla presidencia de los Estados Unidos de America. Este dio su apoyo financiero y logístico a la UNITA, que estaba consolidada, a pesar del conocimiento internacional de la inconsistencia ideológica del mayoritismo de esa organización y de las frecuentes denuncias de violaciones de los derechos humanos que pesaban contra ella.
Con todo su poder, la UNITA llego a dominar casi dos tercios del territorio angoleño, aunque siempre había tenido dificultad en penetrar en las áreas más pobladas y económicamente más desarrolladas del país.
Agostinho Neto murio en 1979, y fue sustituido en el cargo por José Eduardo dos Santos. Las crecientes presiones que los Estados Unidos sufrían para condenar el régimen del apartheid en Sudáfrica, llevaron cada vez más al mundo a ver que una solución negociada para el conflicto era el único camino para acabar con su internacionalización.
En Diciembre de 1988, la isla del Gobernador, en New York, fue palco del encuentro histórico entre los gobiernos de Sudáfrica, Angola y Cuba, bajo medicación de los EUA. La retirada de las tropas Sudáfrica y cubanas era el punto determinante del acuerdo, que también previa la negociación de paz entre gobiernos de Angola y la UNITA, y la definición, por parte de Sudáfrica de una fecha para la independencia de Namibia
Gbadolite fue el primer acuerdo de paz a seguir tras varios intentos
En efecto, los soldados extranjeros se retiraron de Angola, obedeciendo un cronograma, y Namibia se tornó independiente, en Marzo de 1990. Este hecho es testigo de lla importancia que Angola tuvo en la liberación de Namibia y el derrumbe posterior del régimen del apartheid en Sudáfrica.
Tuvieron entonces inicio las negociaciones para resolver los conflictos internos, iniciándose con la Cumbre de Franceville, en el Gabón, en Octubre de 1988, seguida de la reunión de ocho jefes de estado africano, en Luanda. Esos encuentros crearon condiciones para la Cumbre de Gbadolite, en Zaire en Junio de 1989. A pesar del encuentro haber dado origen a los Acuerdos de Gbadolite, con la buena voluntad de Angola y de casi veinte Jefes de Estados Africanos en actuar bajo medicación de Mobutu Sese Seko, la dualidad en la conducción de los acuerdos por el dictador de Zaire, cuya complicidad con la UNITA era conocida, impedía el cumplimiento de los mismos.
En los acuerdos de Bicesse, el Gobierno angoleño extendió mas un vez su mano a la paz
Dos años después, representantes de la UNITA y del gobierno de Angola se encontraoan en Bicesse, Portugal. Al contrario del encuentro de Gbadolite, esta cumbre terminó con un amplio acuerdo firmado por las dos partes, ampliando las esperanzas de paz en Angola. Fue establecido un extenso cronograma que culminaría con la realización de las primeras elecciones libres y democráticas en Angola, sepervisionadas por la Naciones Unidas. EL gobierno y la UNITA (FAPLA y FALA, respectivamente) también deberían disolver sus ejércitos y formar un único, las Fuerzas Armadas Angoleñas (FAA).
Elecciones
El gobierno cumplió sus compromisos: desmovilizó gran parte de su ejército, de casi 400 mil hombres, garantizó la libertad de los partidos políticos y programó elecciones presidenciales y legislativas para Septiembre de 1992. Durante la campaña, que trajo un clima de relativa paz al país, la UNITA comenzó a mostrar sus reales intensiones. Con un aparato de seguridad amenazador, intimidaba a la población, admitía atentados que antes negaba, dejando claro que no aceptaría otro resultado en el pleito electoral que no fura su victoria.
Las elecciones de 1992 trajeron esperanza dentro del ejercicio democrático
Mismo así no consiguió su intento y la población mostró claramente el camino que deseaba seguir. El MPLA derrotó a la UNITA por 54 por ciento al 34 por ciento de los votos en las elecciones legislativas, mientras que el Presidente, José Eduardo dos Santos tuvo 49,6 por ciento de los votos y el líder de la UNITA, 40,1 por ciento. A pesar de la victoria, el acuerdo prevía que si ninguno de los dos candidatos alcanzara 50 por ciento de los votos., habría una nueva vuelta en la elección.
Mas esa nueva vuelta no llegó a realizarse. La UNITA hizo acusaciones de fraudes en la votación, contrariando el parecer de toda la comunidad internacional, inclusive de la representante especial del secretario general de las Naciones Unidas, Margareth Anstee. El líder de la UNITA se retiró para la provincia de Huambo y ordenó el reinicio de la guerra en gran escala. Las FAPLA habían sido desmovilizadas y las FAA también estaban en formación, pero las FALA (ala armada de UNITA) continuaban intactas. Habían dos objetivos: controlar totalmente el país o por lo menos, gran parte del mismo, inclusive con intención de crear la Angola del Sur.
La población de Luanda pegó las armas para luchar contra los hombres de Savimbi, que intentaban conquistar la capital después de las elecciones.
La UNITA fue sorprendida por la resistencia de la propia población que indignada con la violación del tratado de paz, empuñó armas en varias ciudades y lucharon contra las fuerzas de la UNITA. En Luanda, los combatientes fueron valientes y las fuerza terroristas fueron expulsas de la capital. Con el tiempo esa resistencia fue ocasionando el aumento progresivo de los bandos asesinos contra las poblaciones civiles.
Las FAA, auxiliares por la movilización popular, comenzaron una escalada de éxitos contra la UNITA que las colocaron muy próximas a la victoria final. Mas las peticiones internacionales y en especial, la presión de la EUA, llevaron nuevamente a la reapertura de la vía diplomática. El líder de los terroristas, acusado, se mostró propositadamente a volver a la mesa de negociaciones. Su objetivo era ganar tiempo.
Los combatientes en las calles de la capital fueron intensos y con auxilio de la población la UNITA fue expulsa
Varios encuentros que pretendían retomar las negociaciones fueron realizados bajo las promesas de las Naciones Unidas: Namibe, en el sur de Angola en 1992, en Addis Abeba, Etiopía, entre Enero y Marzo de 1933; y en Abidjan, en Côte D'ìvoire en Abril y Mayo de 1993. Todos fracasaron debido a la intransigencia de los negociadores de la UNITA. Después de la retomada de los contactos en la ciudad de Namibe, la UNITA atacó Uije, en el norte del país. En Addis Abeba, la UNITA abandonó la mesa de negociaciones e inició un ataque a Huambo.
En Abidjan, seis semanas de negociación fueron desperdiciadas cuando la UNITA se recusó a firmar un acuerdo con 38 puntos, el cual el gobierno angoleño ya había aceptado. En este úultimo caso, la UNITA y las FAA exigían que tropas de la ONU entraran en acción. La guerra recrudecía aun más.
Lusaka fue la tercera gran cumbre medida por las Naciones Unidas en búsqueda de la paz
EL día 20 de Noviembre de 1994, después de meses de difíciles negociaciones, el entonces ministro de Relaciones Exteriores de Angola, Venancio de Moura y el entonces secretario general de la UNITA, Eugenio Manuvakola, firmaron el Protocolo de Luska, en Zambia que retomaba puntos básicos del Acuerdo de Bicesse.
Había esperanza de que este nuevo acuerdo traería la paz definitiva debido a algunas buenas razones: la Guerra Fría había terminado y el mundo comenzaba a se envolver mas para la defensa de los derechos humanos. Y principalmente porque, en Mayo de 1993, los EUA, en la figura del presidente Bill Clinton, finalmente reconocerían el Gobierno de Angola. Más que reparar la justicia de sus antecesores, el presidente norteamericano tenía el objetivo de suavizar cualquier connotación política que pudiese exisitir en los actos terroristas de la UNITA.
Entre otras cosas, el Protocolo de Lusaka prevía la creación de un gobierno de reconciliación nacional, reiteraba la necesidad de desmovilización de las fuerzas militares de ambos lados e igualmente, la entrega a las autoridades gubernamentales de las áreas controladas por la UNITA.
A pesar de los esfuerzos de las Naciones Unidas, poco salió como lo previsto, comenzando por el desarrollo de las tropas. Las FAA redujo su efectivo para apenas 70 mil hombres, pero la UNITA continuaba remitente en integrar sus hombres en el eéercito único.
Gobierno de Recomciliación
Savimbi y sus hombres continuaban ignorando los tratados de paz y el Gobierno de Reconciliación
En el intento de superar los desequilibrios sucesivos impuestos por la UNITA en la búsqueda de la paz, el presidente José Eduardo dos Santos resolvió autorizar en Abril de 1997, el Gobierno de Unidad y Reconciliación Nacional (GURN), medida que debería ser colocada en práctica apenas después de la entrega de los territorios ocupados por los guerrilleros. Así la UNITA pasó a integrar varios ministerios y a ocupar 70 lugares en la Asamblea Nacional, disponibles desde la interrupción del proceso electoral de 1992.
Durante todo ese proceso, la UNITA no cedió en su terrorismo. En diciembre de 1995, atacó el municipio de Soyo, donde están sediadas las empresas petrolíferas norteamericanas y francesas. En Marzo de 1998, sus fuerzas promovieron la masacre de más de 200 civiles en la provincia de Malanje. El movimiento terrorista continuaba entrenando sus tropas, como dijo en Agosto de 1997, la propia fuerza de paz de la Misión de Observación de las Naciones Unidas en Angola (MONUA)
La comprobación vino ese mismo año, a través del secretario general de la UNITA, Eugenio Manuvakola, que estaba desaparecido desde que firmaron el Protocolo de Lusaka. El se había escapado de Bailundo, cuartel general de Savimbi, localizado en la provincia de Huambo. Manuvakola reveló que había sido preso y torturado por haber firmado el acuerdo sin que éste previese la entrega de las provincias de Huambo, Bie y Benguela al control de la UNITA. El reveló también que las fuerzas de la UNITA estaban reorganizando para reiniciar la guerra cuando él entendiese.
En este punto, la falta de MONUA fue no percibir que el líder de los guerrilleros aprovechaba el alto el fuego para contrabandear diamantes y con el dinero obtenido fortalecer sus tropas con armamentos sofisticados y mercenarios ucranianos, tutsis y sudafricano. En cuanto esto el gobierno angoleño procuraba volver a la mesa de negociaciones y hacía concepciones.
La guerra continuó hasta que el líder guerrillero murió en combate el 22 de Febrero de 2002. Después de casi 40 años de conflictos, cinco de cada seis angoleños nunca conocieron la paz. Se desconocen los números, pero los muertos se elevaron a más de 1 millón. Aproximadamente 4 millones de personas, un tercio de la población, son dislozados de guerra, pues fueron obligados a dejar sus locales de origen.
Mutilados debido a la guerra, principalmente por causa de las minas anti-personal son el retrato de la tragedia angoleña
Angola que tiene uno de las mayores depósitos de diamantes del planeta y con una producción de 800 mil barriles de petróleo por día, no consigue, debido a las reiteradas acciones criminosas de la guerrilla, disfrutar de esas riquezas y dar mejores condiciones de vida a su población. El país figura apenas como el 161 colocado mundialmente en el Ranking del Índice de Desarrollo Humano.
Con la muerte del líder de los guerrilleros, se iniciaron contactos en Luena, Moxico, entre las fuerzas residuales de la UNITA y las FAA, proceso que culminó en la firma, el 4 de Abril de 2002 de un Protocolo de Entendimiento entres las partes. El 29 del mismo mes y año, era firmado en Luanda el documento que ponía fin a la guerra en Angola y abría las puertas para la reconstrucción del país, la reconciliación de todos los angoleños y la reintegracion social de aquel que en el pasado solo hicieron guerra.
El abrazo histórico entre el Presidente José Eduardo dos Santos y el General de la UNITA Kamorteiro
El acantonamiento de las tropas de la UNITA, la absorción de parte de ellas en el ejército nacional, el reasentamiento de la población en sus locales de origen, así como el encuadramiento social de los antiguos guerrilleros son las principales tareas que el gobierno angoleño priorizó, a la par de la reconstrucción de infraestructuras económicas y sociales destruidas durante la guerra. Tareas que dada su amplitud, exigen todo un esfuerzo suplementario por parte de todos los angoleños y del concurso de la comunidad internacional, dadas las grandes sumas de dinero requeridas.
Así en tiempos de paz, la lucha de los angoleños es en la reconstrucción económica y social del país, y colocar Angola en el lugar que bien merece, tanto en África como en el Mundo.
Angola se sitúa en la parte occidental de África Austral. El país tiene los siguientes datos geográficos:
• Latitud – Norte – 04°22'G / Sur - 18°02'.
• Longitud – Este – 24°05'E.G / Oeste – 11°41'.
• Superfície: 1.246.700 kilómetros cuadrados.
• Extensión de la Costa Atlántica: 1.650 kilómetros.
• Fronteras Terrestres: 4.837 kilómetros.
• Países limítrofes al Norte: República del Congo y República Democrática del Congo.
• Países limítrofes al Este: República Democrática del Congo y República de Zambia.
• Países limítrofes al Sur: República de Namibia.
• Oeste: Océano Atlántico.
Angola tiene 18 provincias:
Província |
Extensión |
Capital |
Bengo |
33.016 |
Caxito |
Benguela |
39.826 |
Benguela |
Bié |
70.314 |
Kuito |
Cabinda |
7.270 |
Cabinda |
Kuando Kubango |
199.049 |
Menongue |
Kwanza Norte |
24.110 |
N'dalatando |
Kwanza Sur |
55.600 |
Sumbe |
Cunene |
87.342 |
Ondjiva |
Huambo |
34.270 |
Huambo |
Huila |
79.022 |
Lubango |
Luanda |
2.417 |
Luanda |
Lunda Norte |
103.000 |
Dundo |
Lunda Sur |
77.367 |
Saurimo |
Malanje |
97.602 |
Malanje |
Moxico |
223.023 |
Luena |
Namibe |
57.091 |
Namibe |
Uije |
58.698 |
Uije |
Zaire |
40.130 |
M'Banza Congo |
Aproximadamente 65 por ciento del territorio está situado entre 1000 y 1600 metros de altitud.
La moneda oficial es el kwanza. La Lengua Oficial es el Portugués, además de diversas lenguas nacionales, y las más habladas: Kikongo, Kimbundo, Tchokwe, Umbundo, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote y Nganguela.
El Clima en Angola tiene dos estaciones: la de lluvias, la más caliente que ocurre entre los meses de Septiembre a Mayo, y la de cacimbo (invierno) o seca, la menos caliente y que va de Mayo a Septiembre.
El país posee una situación geográfica peculiar, por estar en la zona inter tropical y subtropical del hemisferio Sur, por estar próximo al mar, y por las especificidades de su relieve, se divide en dos regiones climáticas distintas:
• La Región Litoral - con humidad relativa media anual del 30 por ciento y temperatura media superior a los 23°C;
• La Región del Interior, sub-dividida en Zona Norte, con lluvias torenciales y temperaturas altas, Zona de Altitud, que abarca las regiones de planicias centrales, con una estación seca, de temperaturas bajas, y la Zona Sudoeste, semi-árida, como consecuencia de la proximidad del desierto de Namibe, extensión del desierto de Kalahari, sujeta a grandes masas de aire tropical continental.
Las temperaturas medias del país son: 27°C máxima y 17°C mínima.
A esta diversidad climática corresponde a un potencial turístico representado por un patrimonio natural riquísimo en flora y fauna diversificadas, posibilitando la práctica de todo tipo de actividades de recreación, diversión y aventuras.
Angola presenta cinco tipos de zonas naturales: la floresta húmeda y densa, como la de Maiombe (Cabinda), que contienen las más rarísimas maderas del mundo; las savanas, normalmente asociadas a los bosques, como es el caso de las provincias de Lunda Norte y Lunda Sur; las savanas secas, con árbolees o arbustos, en Luanda, baja de Kassanje, en la provincia de Malanje, y también algunas áreas de las Lundas.
Existen también zonas de estepa a lo largo de una faja que tiene inicio al sur de Sumbe, en Kwanza Sur, y, por fin, la desértica, que ocupa una estrecha faja costera en el extremo sur del país, donde podemos encontrar, en el desierto de Namibe, una especie vegetal única y endémica en el mundo que tanto caracteriza a este país, la "Welwitchia Mirabilis".
En Angola, se conocen innúmeras especies dispersas por varias regiones. En la floresta de Maiombe, en Cabinda, habitan gorilas, chimpancés y papagayos. En las zonas naturales más húmedas del norte, centro y este, podemos observar el antílope, la palanca negra gigante, una especie endêmica en el mundo y en vías de extinción, la seixa y los elefantes. Ya en las regiones más secas, aparecen la cabra, antílopes del desierto, el leopardo, el búfalo, e igualmente el elefante, la zebra y la girafa. Animales más o menos comunes a todo el territorio son la hiena, la palanca roja, el león y el hipopótamo.
En la fauna marítima existe igualmente una enorme variedad de peces y de mariscos, que se encuentran también en los ríos,d onde, a la par de éstos, podemos ver también cocodrilos o caimanes.
El principal río de Angola es el Kwanza, que dá nombre a la moneda nacional. De sus mil kilómetros de longitud, apenas 240 son navegables. Le siguen el Kubango (975 kilómetros), el Cunene (800) y, por fin, en la lista de los cuatro principales ríos del país, el Zaire (150), todo navegable.
Los ríos angoleños ofrecen oportunidades para la implementación de negocios de interés turístico o mixtos del tipo comercio-turismo o aun la práctica del eco-turismo.
Angola es un país potencialmente rico en recursos minerales. Se estima que su sub-suelo albergue 35 de los 45 minerales más importantes del comercio mundial, entre los cuales se destacan el petróleo, gas natural, diamantes, fosfatos, sustancias betuminosas, hierro, cobre, magnesio, oro y rocas ornamentales.
Con la aprobación del Plan Director del Turismo de Angola de 2011-2020, el 12 de Octubre de 2011, por la Comisión Permanente del Consejo de Ministros, el Ministerio de Hotelería y Turismo entra en un nuevo ciclo de actuación, centrándose en la implementación de una estrategia que se pretende sólida, diferenciadora y capaz de afirmar los valores, los activos histórico-culturales y la riqueza natural, que componen el patrimonio turístico de Angola.
Con las acciones perspectivadas para el sector, se espera la creación de un millón de puestos de trabajo directos e indirectos, se estima una receta de cerca de cuatro billones de dólares norteamericanos, aumento significativo del peso del sector en el Producto Interno Bruto y 4,6 millones de turistas nacionales e internacionales, indicadores muy importantes para la materialización de los objetivos definidos y resultados esperados.
En Angola existen varias religiones organizadas en iglesias o formas análogas. Datos fiables en cuanto a los números de fieles no existen, pero la gran mayoría de los angoleños pertenece a una religión cristiana o inspirada por el cristianismo. Cerca de la mitad de la población está ligada a la Iglesia Católica, otra parte a una de las iglesias protestantes introducidas durante el período colonial: las baptistas, las metodistas y las congregacionales, además de comunidades más reducidas de protestantes reformados y luteranos. A éstos hay que acrecentar los adventistas, los neo-apostólicos y un gran número de iglesias pentecostales.
Hay, finalmente, dos iglesias del tipo sincrético, los kimbanguistas, con origen en la República Democrática del Congo y los tocoistas, que se constituyeron en Angola en 1949, ambas con comunidades existentes en todo el país. Es significativa, pero no fácil de cuantificación, la proporción de personas sin religión. Los prácticantes de religiones tradicionales africanas constituyen una pequeña minoría, de carácter residual, pero, entre los cristianos, se encuentran con alguna frecuencia creencias y costumbres heredados de aquellas religiones. Hay apenas 1 a 2 por ciento de musulmanos, casi todos inmigrados de otros países (sobre todo de África Occidental).
Una de los grandes valores de Angola es sin duda su cultura en todas sus manifestaciones. La música angoleña, tanto la tradicional (semba, rebita), como la mencionada moderna (kizomba, kuduro, zouk) han sabido trillar su caminho, ya con alguna proyección internacional.
Existen algunos instrumentos tradicionales que importa mencionar, que forman parte de la riqueza cultural y tradicional angoleña, como el batuque (tambor), el kissange y la marimba. Ya el primer Presidente de Angola, António Agostinho Neto, decía, en uno de sus poemas: "A la marimba y al kissange, a nuestro Carnaval, habremos de volver".
Las danzas tradicionales extremamente ritmadas tienen también lugar de destaque, no dejando nadie indiferente.
El carnaval es sin duda una de las expresiones culturales a seguir con un conjugar harmonioso de música y danza, como el semba, varina, cabetula, kazucuta y cabecinha.
En términos de artesanía, Angola tiene mucho a ofrecer.
La artesanía en madera es talvez la que tiene más expresión (palo-prieto, palo ceniza, palo rosa, panga-panga), pero existen aun otros materiales que son explorados con mucha mestría, como el barro, la mateba (fibra de palmera), bronce, marfil y chifre.
Según estimativas de 2013, Angola tiene cerca de 20 millones de habitantes, distribuidos principalmente por la costa del país y planalto central. El primer censo de población y habitacional del país, después de la independencia, está previsto para 2014.
La población de Angola es mayoritariamente de origen bantu. Entre éstos, se destacan los ovimbundus, los kimbundus y los bakongos.
Pero existen otros grupos étnicos minoriaários como los Koysan (en el sudoeste del país).
La lengua oficial es el Portugués y existen cerca de 42 lenguas, pero el Kimbundu, el Umbundu, el Kicongo, y Tchokwe son las más abarcadoras.
Orientación del tránsito – derecha.
Horario de los bancos – 8h a 15h (existen bancos que funcionan sábado)..
Lengua oficial – Portugués.
Moneda nacional – Kwanza.
Electricidad – 220/240V 50Hz.
Time Zone – GMT/UTC +1
Código telefónico – +244
Unidad de medición – métrica
DAtOS ESTADÍSTICOS |
|
Jefe de Estado |
Presidente José Eduardo dos Santos |
Capital |
Luanda |
Día Nacional |
11 de Novembro de 1975 |
Lengua oficial |
Portugués |
Moneda |
Kwanza (AKz) |
Área |
1.247.000 km² |
Población |
20 milhões (estimativa de 2013) |
Alfabetización |
40% |
Urbanización |
26% |
Recursos Naturales |
Diamante, aceite, peces, petróleo, animales salvajes, agricultura, mar y recursos marinos. |
Obs.: Todos los datos son del año 2000 excepto aquellos que están indicados.
FERIADOS NACIONALES |
|
Año Nuevo |
1 de Enero |
Día del Inicio de la Lucha Armada de Liberación Nacional |
4 de Febrero |
Día Internacional de la Mujer |
8 de Marzo |
Carnaval (feriado móvil) |
Ocurre entre los meses de Febrero y Marzo |
Día de la Paz y Reconciliación Nacional |
4 de Abril |
Viernes Santo (feriado móvil) |
Ocurre entre 22 de Marzo y 25 de Abril |
Día Internacional del Trabajador |
1 de Mayo |
Día del Héroe Nacional |
17 de Septiembre |
Día de los Finados |
2 de Noviembre |
Día de la Independencia Nacional |
11 de Noviembre |
Navidad |
25 de Diciembre |
FECHAS DE CELEBRACIONES NACIONALES |
|
Día de los Mártires de la Represión Colonial |
4 de Enero |
Día de la Mujer Angoleña |
2 de Marzo |
Día de la Expansión de la Lucha Armada de Liberación Nacional |
15 de Marzo |
Día de la Juventud Angoleña |
14 de Abril |
Día Internacional del Niño |
01 de Junio |
Día del Niño Africano |
16 de Junio |
Día de África |
25 de Mayo |
Día Internacional de los Derechos Humanos |
10 de Diciembre |
Constitucion
HINO NACIONAL
Ó Pátria, nunca mais esqueceremos
Os heróis do quatro de Fevereiro.
Ó Pátria, nós saudamos os teus filhos
Tombados pela nossa Independência.
Honramos o passado, a nossa História,
Construindo no trabalho o homem novo.
Honramos o passado, a nossa História,
Construindo no trabalho o homem novo
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
Levantemos nossas vozes libertadas
Para glória dos povos africanos.
Marchemos, combatentes angolanos,
Solidários com os povos oprimidos.
Orgulhosos lutaremos pela paz,
Com as forças progressistas do mundo.
Orgulhosos lutaremos pela paz,
Com as forças progressistas do mundo
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
Angola, avante!
Revolução, pelo Poder Popular!
Pátria Unida, Liberdade,
Um só povo, uma só Nação!
BANDEIRA NACIONAL
A Bandeira de Angola é composta de duas faixas horizontais, nas quais estão dispostas duas cores. A faixa de cima é na cor vermelho-rubro e a de baixo na cor preta.
Vermelho-rubro - Essa cor representa o sangue vertido pelos angolanos nas lutas contra a opressão colonial, pela libertação nacional e pela defesa da pátria.
Preta - Essa cor significa o Continente Africano.
Ao centro, há uma figura composta:
a) Por parte de uma engrenagem (roda dentada), que simboliza os trabalhadores e a produção industrial;
b) Por uma catana, a simbolizar os camponeses, a produção agricola e a luta armada;
c) Por uma estrela, que simboliza a solidariedade internacional e o progresso.
A cor amarela da roda dentada, da catana e da estrela representa as riquezas do país.
Clique aqui para fazer download da Bandeira de Angola em formato vectorial.
INSÍGNIA DA REPÚBLICA
O emblema da República de Angola é formado:
a) Por uma secção de uma engrenagem (roda dentada), que representa os trabalhadores e a produção industrial;
b) Por ramagens de milho, café e algodão, que representam os camponeses e a produção agrícola;
c) Na base do conjunto há um livro aberto, símbolo da educação e da cultura e a imagem do sol nascente, que significa o novo País;
d) Ao centro, estão as figuras de uma catana e de uma enxada, que simbolizam o trabalho e o início da luta armada;
e) No alto, a imagem de uma estrela, a simbolizar a solidariedade internacional e o progresso;
f) Na parte inferior da insígnia existe uma faixa dourada com a inscrição "República de Angola".
Clique aqui para fazer download da Insígnia da República em formato vectorial.
economia
Conforme indicaciones de la Agencia Nacional para Inversión Privada- ANIP, es muy ventajoso invertir en Angola. Vea detalles en el sitio Web www.investinangola.org.
RAZONES PARA INVERTIR EN ANGOLA: ESTABILIDAD ECONOMICA Y MILITAR
Quien conoce Angola, descubre hoy un nuevo país. Más dinámico y seguro, con estabilidad política, militar y económica, Angola vive el momento mas próspero de toda su historia. La guerra forma parte del pasado.
Luanda, la capital de Angola, reúne las características de una ciudad con gran potencial de desarrollo. La construcción civil merece destaque dentro de este nuevo contexto socio-económico. Numerosos edificios son erguidos en varios puntos de la capital. Restaurantes y bares sirven los más variados y sofisticados platos de la culinaria nacional y mundial. Diversos productos alimenticios y electrónicos ya son encontrados en el comercio de Luanda. Las provincias del extenso territorio nacional angoleño también se desarrollan, ampliando la Infra-estructura necesaria para construir una fuerte nación.
Angola es gobernada por el presidente José Eduardo dos Santos, del MPLA. La moneda nacional gana fuerza, día tras día, incentivando el habito de consumo entre las poblaciones angoleñas y extranjeras que viven en la capital y en las provincias. La estabilidad política y económica abrió nuevas y excelentes oportunidades para invertir en el país. En síntesis, todos los aspectos sociales, económicos y políticos son favorables al progreso.
Es así que Angola presenta su nueva realidad al mundo: todos trabajando hoy, para todos crecer juntos mañana.
RÉGIMEN DE EXENCIÓN DEL IMPUESTO INDUSTRIAL
Los incentivos del Gobierno inciden también de acuerdo con la provincia en que la inversión es aplicada.
15 AÑOS DE EXENCIÓN - Los inversionistas quedan libres de pagamentos de impuesto sobre aplicación de capital por un período de 15 años si invierten en las provincias de Huambo, Bié, Moxico, Kuando Kubango, Cunene, Namibe, Malanje y Zaire.
12 AÑOS DE EXENCIÓN - Los inversionistas quedan libres de pagamento de impuesto sobre la aplicación de capital por un período de 12 años si invierten en las provincias de Kwanza-Norte, Kwanza-Sul, Bengo, Uige, Lundas y municipios del interior de Benguela, Cabinda y Huíla.
8 AÑOS DE EXENCIÓN – Los Inversionistas quedan libres de pagamento de impuesto sobre la aplicación de capital por un período de 8 años se invierten en las provincias de Benguela, Cabinda y Huila, además del municipio de Lobito.
Exuberancia de las aguas y de las plantas, próxima.de la capital. El turismo se destaca por sus playas y artesanía. Su capital es cachito.
BENGUELA
Fundada el 17 de Mayo de 1617 por Manuel Cerveira Pereira con el nombre de São Filipe de Benguela, durante la ocupación de Portugal por los Flipes. Tenía gran autonomía y fue sede administrativa de una vasta región (de ella dependían los distritos de Bailundo, Dombe Grande, Quizamba, Huambo, Glengues y Santos, Quilengues, Huíla y Bie).
La población de Benguela es en su mayoría de las étnias Ovimbundu y Nganguela. La lengua nacional más hablada es el umbundu.
Benguela tuvo siempre una importancia primordial en la organización de Angola, y fue hasta los años 60 la segunda ciudad del país. Fue un importante acopio comercial principalmente en la era del comercio del caucho y marfil después de 1938. Es también conocida como la ciudad de las "Acacias Rubras", por la presencia de este bonito árbol por las calles.
Con una extensión de 37.802 Km2, se sitúa en el litoral-centro de Angola, es conocida principalmente por sus playas y por el puerto de Lobito que es el segundo puerto más importante del país. Las principales ciudades de la provincia son la ciudad de Benguela, Lobito y Bahía-Farta.
Benguela tiene 10 municipios, son ellos:
Municipio |
Comunas |
Benguela |
Benguela (SEDE) |
Lobito |
Lobito (SEDE) |
Catumbela |
Catumbela (SEDE) |
Bocoio |
Bocoio (SEDE) |
Caimbambo |
Caimbambo (SEDE) |
Cubal |
Cubal (SEDE) |
Chongorói |
Chongorói (SEDE) |
Ganda |
Ganda (SEDE) |
Baia-Farta |
Baia-Farta (SEDE) |
Balombo |
Balombo (SEDE) |
Tropical árido y la temperatura media anual ronda los 24º C, al tiempo que la corriente fría de Benguela, que parte de la Antártica, la que modera la temperatura de la región y reduce la humedad. En término de latitud podemos subdividir la provincia en tres zonas distintas: la zona litoral, cuya altitud va de los 0 a los 500m, la zona central con una altitud de 500m a los 1200m y la zona oriental con una altitud media superior a1500m.
La población de Benguela es, en su mayoría, de las étnias Ovimbundu y Nganguela. La lengua nacional mas hablada es umbundo.
La densidad de población de la provincia de Benguela está estimada en 1.614.883 habitantes.
La provincia de Benguela dispone de abundante recursos naturales que le permiten ambicionar un crecimiento y desarrollo profundos, sustentado en la explotación del sector primario que, en una primera perspectiva, posibilitará ensayar mecanismo de combate a la carencia alimenticia, reiniciar la producción y con esto crear puestos de trabajo y así como aumentar los rendimientos de las poblaciones que influenciará significativamente las condiciones económicas y sociales de las poblaciones.
Exuberancia de las aguas y de las plantas, próxima.de la capital. El turismo se destaca por sus playas y artesanía. Su capital es cachito.
Natureza em plenitude e uma rica história. Misto de belas praias, lagoas bem preservadas e a omnipresente floresta do Maiombe.
Flora e fauna são variados e, nas reservas parciais da província, podem ser encontrados onças, leões e hipopótamos, entre outros exemplares.
A província detém uma gama considerável de minerais. Está a receber grandes investimentos nacionais e internacionais.
A província é famosa pelas suas pinturas rupestres. As actividades mais importantes são a produção de café, a pesca e o artesanato.
Atracções étnicas, naturais e históricas, belíssimos atractivos naturais e significativos monumentos históricos.
Essencialmente voltada para a área de extracção mineral e agro-pecuária, que representa 76 por cento da actividade económica da província.
Ponto forte no ecoturismo no meio de maravilhas da natureza. A Serra da Leba e as fendas de Tundavala são os seus cartões de visita.
O maior centro urbano e económico do país e também onde se encontra o principal porto. É a terceira mais populosa cidade lusófona do mundo.
A província possui uma grande indústria mineira, com a extracção de diamantes e ouro. Agricultura e a pecuária ganham paulatinamente espaço.
Na extracção de mineral, a província recolhe diamante, manganês e ferro. Na área agrícola: arroz, mandioca, milho e produtos hortícolas.
Conhecida como a província da Palanca Negra Gigante. Malanje é uma província essencialmente agrícola. O turismo é diversificado.
A maior província de Angola em território. Há uma grande pesca artesanal, produção pecuária e agrícola.
É o terceiro maior porto de Angola, depois de Luanda e Lobito. Possui o terminal do Caminho-de-Ferro de Moçâmedes (CFM).
Destaca-se pela sua bacia hidrográfica, com clima quente. Cultivo de café, mandioca, dendém, amendoim, batata doce, feijão, cacau e sisal.
Forte na extracção mineral, petróleo, ferro, zinco, asfalto e fósforo. Na indústria, pesca e materiais de construção.
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Lunes, 18 Noviembre de 2024 | 12h19
Jueves, 07 Noviembre de 2024 | 16h26
Jueves, 31 Octubre de 2024 | 19h43
Lunes, 04 Noviembre de 2024 | 17h11
Lunes, 28 Octubre de 2024 | 13h49
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