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Novecentos turistas visitam Parque da Quiçama

     Turismo              
  • Luanda • Sexta, 07 Junho de 2024 | 10h47
Parque da Quissama
Parque da Quissama
Assis Quituta-ANGOP

Icolo e Bengo - Novecentos turistas visitam todas as semanas o Parque Nacional da Quiçama, na província de Luanda.

 A informação foi prestada esta sexta-feira, no município da Quissama, pelo gerente dessa reserva natural, Francisco António, em declarações à ANGOP, durante uma visita da Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.

Disse que a presença de turistas tem aumentado satisfatoriamente, sendo que os cidadãos que mais frequentam o parque são os de nacionalidade chinesa, brasileira, portuguesa, namibiana e sul-africana e, em menor número, os angolanos.

O Parque possui 30 bangalôs, oito dos quais estão operacionais e os demais em fase de restauração.

Os turistas desembolsam 40 mil kwanzas para uma diária, que inclui o pequeno almoço, sendo o serviço feito por reserva, quer para a hospedagem, quer para o safari e de restauração.

As pessoas com idades superiores a 13 anos pagam 10 mil kwanzas para o serviço de safari, dos seis aos 12 anos, seis mil kwanzas, e os menores de cinco anos estão isentos do pagamento.

O preço das refeições variam entre 10 a 15 mil kwanzas.

Durante a visita, a Vice-Presidente da República, acompanhada da ministra do Ambiente, Ana Paula de Carvalho, exortou a comunidade a abster-se da prática de queimadas e outras acções nocivas ao ambiente.

Sobre o Parque

O Parque Nacional da Quiçama está localizado a 75 km ao sul da cidade de Luanda.

Com uma área de  9.600 km², é caracterizado por uma série de paisagens distintas. É possível encontrar áreas de savana, com árvores, e até pastagens abertas, dependendo do trecho.

Essa grande variedade também permite que muitas espécies habitem o local, com uma vasta biodiversidade.

Entre os animais, há zebras, crocodilos, elefantes, hipopótamos, gnus, girafas, entre tantos outros. Já, com relação à flora, a variedade é igualmente considerável.

O  parque, fundado na década de 1950, sofreu muito pelas acções do homem. Isto porque a guerra civil em Angola dizimou e diminuiu de forma elevada um grande número de espécies, além de também ter sido um espaço de caça por muitos anos.

Ainda assim, estes animais têm sido reassentados no Parque, com projectos que têm mostrado resultados. Dessa maneira, o visitante pode encontrar várias espécies. AJQ/ART





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