Luanda - Com o objectivo de reforçar a claque angolana no CAN' 2023, que decorre na Cotê d'Ivoire de 13 de Janeiro a 11 de Fevereiro, a TAAG transportou hoje, para Abidijan, mais de 430 adeptos para se juntarem à claque angolana na competição.
A última operação semelhante aconteceu em 2008, aquando do CAN acolhido pelo Ghana, onde os Palancas Negras ficaram pelos quartos-de-final, dois anos depois de ter participado pela primeira vez num Mundial senior de futebol (Alemanha/2006).
Entre os excursionistas estão ex mundialistas, com destaque para o então guarda-redes João Ricardo, o avançado Mendonça, o lateral direito Renato Campos, bem como o agora director de Marketing e Comunicação do Petro de Luanda, Sidónio Malamba.
A caravana angolana integra músicos, jornalistas, modelos e entre outras figuras públicas, levadas pelas aeronaves Boeing 737-700 e Boeing 777-300, operadas pela TAAG, em regime de charter, conforme uma nota da companhia.
Compõem igualmente a claque franjas da sociedade civil, colaboradores das empresas patrocinadoras, familiares de jogadores, entidades institucionais, entre outros cidadãos, que depois do jogo regressam ao país.
A comitiva angolana saiu de Luanda às 8h00 e chegou a Abidijan por volta das 12h00, e vai juntar-se à pequena claque que se encontra naquele país, desde o início do Can, para puxar pelos Palancas Negras, no jogo de hoje (às 18h00), contra a Nigéria, a contar para os quartos-de-final da competição.
Segundo um comunicado, a iniciativa resulta de uma parceria entre a Linhas Aéreas de Angola, que disponibilizou dois serviços especiais, o Movimento Nacional Espontâneo, o Banco de Comércio e Indústria (BCI) e a promotora de eventos Nova Energia.
"Com esta acção, a TAAG reafirma o seu compromisso com o desporto e a comunidade, abraçando uma iniciativa de impacto nacional e que une todos os angolanos em torno de uma causa comum", refere o documento a que a Angop teve acesso.
ECC/MDS
