Luanda – O ministro Transportes, Ricardo D'Abreu, apelou, recentemente, em Luanda, aos profissionais da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) a trabalharem no sentido de se implementar medidas concretas para se reduzir o índice de sinistralidade rodoviária no país.
Ao endereçar a sua mensagem de felicitação aos colaboradores da ANTT, que comemoraram os três anos de existência desta agência sábado último (21), o governante realçou que a segurança rodoviária ajuda a reduzir as perdas de vidas humanas nas estradas nacionais.
Realçou também que os acidentes têm impactos trágicos na vida de centenas de famílias angolanas, facto que exige medidas concretas para a mitigação deste fenómeno, que constitui a segunda causa de morte em Angola, a seguir à malária.
Por outro lado, Ricardo D'Abreu alertou, igualmente, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres a redobrar os esforços para acelerar a adesão de Angola às convenções das Nações Unidas sobre segurança rodoviária.
Apontou também a actualização do Estatuto Orgânico da ANTT e do Sistema de Gestão Integrada de Transportes (SGIT 2.0) como as principais prioridades desta agência, por serem ferramentas cruciais para o cumprimento eficaz das competências dos profissionais.
O ministro considerou ainda essencial intensificar os trabalhos que combatem a vandalização de bens públicos e que promovam uma mobilidade mais eficiente e acessível, alinhada com as reais necessidades dos cidadãos angolanos.
Quanto à actividade da agência neste ano, considerou positivo, por ter alcançado 66 por cento de execução dos sues objectivos, augurando o alcance de níveis ainda mais elevados em 2025.
Em relação ao 3º aniversário da ANTT, Ricardo D'Abreu reconheceu que a instituição tem desempenhado um papel essencial no planeamento, regulação, fiscalização e promoção da segurança e sustentabilidade do sector no país.
Por isso, exortou à liderança da agência e seus colaboradores a manterem o foco no trabalho, a inovarem nas soluções e a fortalecerem as parcerias que possibilitem o alcance de um futuro mais promissor para os transportes terrestres em Angola e a aumentar o grau de execução dos seus objectivos em 2025. CPM/QCB