Luanda – Cerca de 88 expositores da indústria automotiva apresentam, desde hoje (quarta-feira), na Baía de Luanda, os seus produtos nos diversos ramos automobilístico.
Os mesmos participam da 2ª edição da feira automóvel de Angola “Luanda Expo Car” 2024, que decorre de 11 a 15 de Setembro do corrente ano, sob o lema “Mobilidade sustentável para o futuro de Angola”.
A iniciativa foi aberta pelo governador da província de Luanda, Manuel Homem, e junta vários players, como a banca, seguradoras, concessionárias, representantes oficiais de marcas, oficinas mecânicas, prestadoras de serviço, aplicativos de mobilidade e representantes de fabricantes de lubrificantes.
Segundo o coordenador da Luanda Expo Car, Justo Eliseu, o evento surge como um catalisador para mudanças positivas para indústria automotiva, contribuindo para um futuro mais sustentável e seguro para Angola.
Esperam-se sete mil visitantes diariamente no evento.
Para esta 2ª edição, Justo Eliseu avançou que a organização pretende ultrapassar em 25%, o resultado da edição passada, cifrada em mais de um bilhão de Kwanzas, estando ainda disponíveis salas de conferências, reuniões business-to-business, bem como o lançamento de marcas e modelos, pista de Karting e zona infantil, além de sorteios e leilões de viaturas.
Por sua vez, o director para o Licenciamento, Formação e Certificação da Agência Nacional dos Transporte Terrestres, Octávio Afonso, referiu que o evento visa a promoção de diversas marcas automotivas no país, a par de outros serviços conexos.
Neste quadro, avançou que interessa a empresa reguladora, uma vez que vão garantir um serviço de segurança que possa atender as necessidades de mobilidade do país.
Referiu que a Expo Car traz um conjunto de veículos, desde, familiar, desportivo, executivo, serviço e assistência técnica.
Quanto à participação, Justo Eliseu disse que faz todo o sentido, uma vez que o órgão tem garantido segurança e acima de tudo legalidade no âmbito do subsector dos transportes terrestres.
No que toca às preocupações, o responsável referiu que tem a ver com as questões de segurança, sendo importante, enquanto órgão regulador passar junto dos operadores mensagem sobre a observância das normas de segurança enquanto desempenhar as suas funções, tendo a agência se cingido muito na questão da legalidade. ANM/OHA