Luanda - Os pagamentos móveis como facilitador do desenvolvimento da economia africana e o Impacto das Novas Tecnologias nos órgãos de Comunicação Social vão ser abordados hoje na abertura da 3ª edição do ANGOTIC 2023 - Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola.
Ao longo do primeiro dia, deverão ser abordados cerca de 15 temas, incluindo cursos destinados às universidades angolanas sobre desenho, construção e lançamento de pequenos satélites.
Deverá acontecer igualmente abordagens sobre outros temas como “Privacidade e protecção de dados - Vulnerabilidade Humana”, “Aplicações dos satélites de observação da terra”, “Identidade digital”, “Tecnologias emergentes de Banda Larga, Telecomunicações/TIC para áreas rurais e remotas”, “5G - principais desafios para implantação em África”.
“Modelos de Negócios para a Tecnologia Espacial, “Digital innovation Hubs: Inovação digital das PME”, “Tecnologia disruptivas: blockchain e inteligência artificial”, MasterClass: tendências de cibersegurança” e como “Proteger o seu negócio”, “Conteúdo e media digital”, “Almoço conferência de alto nível sobre mercado e tecnologia 5.0", Conectividade e modernização tecnológica são outros temas seleccionados.
A 3ª edição do ANGOTIC 2023 - Fórum Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola, com o lema "Conectividade e Modernização Tecnológica”, arranca hoje, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
O ANGOTIC 2023 é um evento global de tecnologias de informação e comunicação, realizado e promovido pelo Governo de Angola, através do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social.
O evento visa promover o debate em torno de temas actuais, globais e futuros das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a partilha de conhecimentos e facilitar o networking para entidades governamentais, expositores, especialistas, apresentar as inovações, bem como as tendências do sector.
O maior Fórum Internacional sobre Tecnologias de Angola “ANGOTIC 2023” regressa nesta segunda-feira, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, depois de dois anos de paralisação, devido à pandemia da Covid-19.HEM/AC