Talatona - O Chefe da delegação da Agência sul africana SANSA, Abel Romaelo reconheceu, esta quinta-feira, em Luanda, que o Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) tem estado a desenvolver aplicações espaciais muito avançadas.
Essa informação foi prestada à imprensa, após a assinatura de uma acta de trabalhos sobre o programa espacial entre Angola e África do Sul.
Segundo o responsável têm estado a apreciar o engajamento, com o GGPEN, no ramo da comunicação via satélite, utilizando o ANGOSAT 2, e, em seu entender, o avanço é bom para aproximar a troca de experiências entre a instituição angolana e a sul africana.
Os especialistas mostraram os avanços em termos de observação da terra que a Agência Espacial Sul-africana tem estado a desenvolver, soluções que trazem um grande valor para a economia, tendo o director do Programa Espacial Nacional, Tuzolana João, dito que a África do Sul lançou em órbita 11 satélites.
Sobre o ANGOSAT 2, informou que o mesmo continua a ser explorado.
O responsável referiu que o programa de observação da terra que está a ser desenvolvido vai permitir, rapidamente, que vários sectores da economia nacional tenham ferramentas mais avançadas e actualizadas para os novos e futuros desafios.
Já a presidente da Comissão executiva da MSTelcom, Felisberta de Jesus, disse ser uma boa oportunidade para se fazer negócios com os países da região.
Para o PCA da Infrasat, Diogo de Carvalho, a iniciativa é oportuna e oferece oportunidades para comercializar as valências do ANGOSAT 2.
Disse que os testes para esse fim correram bem, passando agora para a outra fase referente a assinatura de contratos e discussão sobre as capacidades a serem comercializadas. VS/AJQ