Ndalatando - Mais de 70 infra-estruturas sócio-económicas públicas foram vandalizadas em 2024, na província do Cuanza-Norte, por indivíduos ainda não identificados, informou, hoje, domingo, o governador provincial, João Diogo Gaspar.
O governante, que intervinha no culto de acção de graças na Igreja do Reino de Deus em Angola, lamentou que só desde o início do ano em curso, em menos de um mês, já foram vandalizados cerca de 30 bens públicos.
Na ocasião apelou à sociedade no sentido de cerrar fileiras em torno do combate contra a vandalização dos bens públicos.
Aos crentes pediu que ajudem na sensibilização dos cidadãos para a necessidade do respeito, conservação e preservação dos bens públicos.
Considerou a destruição do património público como uma “guerra silenciosa” contra o povo angolano que deve ser travada de forma enérgica por todos.
“É uma guerra que está a ser perpetrada por um grupo de indivíduos que não está satisfeito com o bem-estar da população e com o sucesso das acções do Governo”, notou .
Sublinhou que o país vive uma era de desenvolvimento que requer o empenho de todos os cidadãos.
João Diogo Gaspar reafirmou que o Estado angolano vai prosseguir a trabalhar incansavelmente para criar estabilidade económica e social para a população, com a distribuição de mais água potável, energica eléctrica, construção de mais unidades sanitárias e escolares, entre outras infra-estruturas, para permitir que os angolanos continuem a viver com dignidade.
Assistiram ao culto, além de fiéis da mesma igreja, membros do Governo e convidados. DS/IMA/SEC