Sociólogo a favor da punição de vandalizadores de bens públicos

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  • Uige • Quinta, 25 Julho de 2024 | 21h43
Vandalização de equipamentos de abastecimento (ilustração)
Vandalização de equipamentos de abastecimento (ilustração)
Cedida

Uíge - O sociólogo Rafael Aguiar manifestou-se, esta quinta-feira, em Maquela do Zombo, na província do Uíge, a favor das sanções aplicáveis aos cidadãos que vandalizarem bens e serviços públicos.

A proposta de Lei sobre os Crimes de Vandalização de Bens e Serviços Públicos foi aprovada, recentemente, pela Assembleia Nacional, prevendo penalizações que variam entre três e 25 anos de prisão, sendo de até 15 anos para aquele que, individual ou colectivamente, financiar ou impulsionar tais acções.

O também docente universitário, que dissertou sobre "A juventude cristã na garantia da segurança nacional e preservação dos bens públicos ", inserida na I Jornada da Juventude Tocoista, disse que a juventude cristã é a força moral e ética da sociedade e tem o dever de sensibilizar outros jovens a preservarem os bens públicos.

O sociólogo disse que a sociedade deve se mobilizar e estar vigilante aos actos de vandalização de bens públicos, para a redução desses crimes na sociedade.

Segundo o responsável, os bens públicos concorrem para o bem-estar e espiritual de todos os indivíduos, por isso, a sua preservação é dever de todos, independentemente da filiação partidária e credo religioso.

Acrescentou que os jovens devem estar empenhados na preservação dos bens públicos, um comportamento que depende da educação moral, ética e da conduta patriótica do cidadão.

"É com exemplos e práticas que transmitimos a cultura da proteção dos bens públicos" , disse o académico.

Ainda nesta quinta-feira, estiveram em debate, na I Jornada da Juventude Tocoista, temas como "A construção dos fundamentos da nação angolana com base nos princípios da africanidade" e "O legado de um homem dividido entre o ensino colonial e o desejo de ver o homem "negro livre".

Numa outra abordagem, Adriano dos Santos, também docente universitário,  defendeu o aperfeiçoamento dos desafios da inculturação da juventude, face aos novos desafios e do futuro.

O académico defendeu, igualmente, a necessidade de a juventude Tocoista ter foco na vida cristã, preservando as doutrinas, assim como os valores éticos e morais. NM/JAR





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