Sumbe – Cento e 18 milhões, 689 mil e 882 Kwanzas foram arrecadados, nos primeiros seis meses deste ano, pelo sector da Justiça e dos Direitos Humanos na província do Cuanza-Sul, mais14 milhões comparativamente ao igual período anterior.
As receitas, canalizadas ao Cofre Geral do Estado, foram contribuídas e pelos serviços notariais, registos civil e predial, automóveis e a identificação civil.
Esses dados foram divulgados, esta segunda-feira, pelo delegado da Justiça e dos Direitos Humanos na província do Cuanza-Sul, Lino Kupenga, durante um encontro do Conselho de Direcção da instituição.
Na ocasião, informou que as receitas passaram de104 milhões, em 2023, para 118 milhões, 689 mil e 882, entre Janeiro e Junho do corrente ano.
Disse que a instituição emitiu 18 mil 339 registos de nascimentos, 188 de casamentos, 633 registos de óbitos, 89 de registo de automóveis, 320 processos de registo predial, 58 mil 781 Bilhetes de Identidade, mil 370 certificados de registo criminais e nove mil 787 actos notariais.
O evento abordou o ponto de situação sobre as condições criadas para a realização do 4º encontro dos oficiais de justiça, organização e funcionamento dos serviços de em face da situação financeira actual.
Informação sobre o pagamento nas zonas recônditas, a implementação do projecto “Njila”, grau de execução do Orçamento 2024, início de funções de funcionários admitidos no concurso público de ingresso de 2021 e dentre outros.
Para o segundo semestre, constam das perspectivas superar as metas actuais contando com uma gestão mais participativa, reforçando as equipas de registo civil, e de identificação nas zonas recônditas, realizando acções de formação dos técnicos.
Participaram do encontro os responsáveis de distintos departamentos da delegação da Justiça, cartórios, secções municipais, lojas de registos e representantes dos direitos humanos e outros. Cij/Lc/ALH