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Fundação Ngana Zenza promove reformas em cinco aldeias da Huíla

     Sociedade              
  • Huíla • Quarta, 27 Novembro de 2024 | 08h55
Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço, conversa com adolescentes da aldeia de Camutcha, na Huíla
Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço, conversa com adolescentes da aldeia de Camutcha, na Huíla
Morais Silva - ANGOP

Lubango – Cinco aldeias do sector do Toco, a 35 quilómetros do Lubango, província da Huíla, estão já a sentir os benefícios das reformas que a Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário Sustentável (FDC) conduz, no quadro do Programa de Desenvolvimento Integrado Comunitário daquela povoação.

Trata-se de um projecto que visa organizar a liderança local, fortalecer a administração pública e capacitar a comunidade, através da criação de núcleos de gestão de aldeias, assim acções da melhoria da prática agrícola, fornecimento de água potável e construção de escolas.

As acções buscam melhorar o ordenamento do território, arruamentos, melhorias das estradas rurais e a colocação dos serviços mais próximo dos cidadãos.

Segundo a Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, que conclui hoje, quarta-feira, uma visita de dois dias à Huíla, onde o projecto-piloto da Fundação por si dirigida está em execução há um ano e um mês, estão contempladas as aldeias de Camutcha, Camiombo, Ombala yo Mukua, Toco e Pongo, todas da comuna rural do Hoque, município do Lubango.  

Ao falar ao grupo de trabalho, nesta terça-feira, Ana Dias Lourenço sustentou que esses activistas locais criados pelo projecto interagem com o FDC e lidam directamente com a comunidade, para permitir que elas se envolvam nas acções programadas.  

“Formamos 21promotores comunitários, que diariamente convivem com a comunidade na implementação do projecto, assim como foi prestado apoio a sete associações de camponeses, porque consideramos que só com o envolvimento directo das pessoas e de forma organizada pode-se lograr os objectivos que motivaram a implementação da acção-piloto, para que a experiência que dali sair ser transportada para outras localidades da Huíla e de outras províncias”, afirmou a Primeira-Dama.

Criar as condições para dinamizar a economia local, garantir um rendimento para a auto-sustentabilidade, é o foco, conforme a patrona da Fundação, por isso começou-se pela agricultura, embora o programa preveja a aposta na pequena indústria, como a de produção de blocos.

Nesta senda, continuou Ana Dias Lourenço, foram entregues sementes, equipamento agrícolas, debulhadoras e moto-cultivadores a sete associações de camponeses, tendo sido previamente capacitados 14 operadores dessas máquinas.   

Ao todo três mil 887 famílias, que correspondem a 18 mil 282 pessoas do Toco, serão, até 2025, inseridas em dez projectos e 27 subprojectos.

A localidade do Toco beneficia, há um ano, do Projecto de Desenvolvimento Integrado Comunitário (PDIC), de iniciativa da Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário (FDC), cujo objectivo  é criar uma referência diferenciadora, com respostas concretas adaptadas às necessidades, realidades e desafios actuais, com especial foco no mundo rural e nos grupos mais vulneráveis da sociedade.

Constituída a 20 de Fevereiro de 2020, a Fundação Ngana Zenza é uma homenagem à mãe da Primeira-Dama da República, a senhora Isabel, também tratada por “Ngana Zenza”. MS





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