Luanda – O Programa da Inovação e Transferências de Tecnologia, lançado pelo Executivo, visa o aumento e banalidade da literacia digital e a promoção do desenvolvimento da economia real e do país de uma forma geral, de forma sustentável e moderna.
A ideia tem como foco o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação e na transferência de tecnologia, mediante parcerias com diferentes instituições, públicas e privadas, destinado as instituições e aos milhares de angolanos de todas as idades, em todo o país.
O programa tem alcance nacional de modernização tecnológica e inovação e de inclusão digital e é coordenado pelo ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI), em colaboração com os ministérios da Economia e Planeamento e da Indústria e Comércio, no âmbito da estratégia de reforço e ampliação de inovação e desenvolvimento tecnológico.
A estratégia do Governo Angolano, com este programa, é o aumento e banalidade da literacia digital, bem como a promoção do desenvolvimento da economia real e do país de uma forma geral, de forma sustentável e moderna.
Um dos principais benefícios da inovação e transformação tecnológica, é a redução de gastos para a realização de certa tarefa, a melhor e maior utilização do tempo e a facilidade na realização das tarefas.
As novas tecnologias têm permitido que processos e formas de trabalho, estudo, e não só, sejam automatizados e feitos de forma mais eficiente, o que elimina erros manuais e diminui o tempo necessário para a execução de diversas actividades.
No geral, a inovação tecnológica tem permitido o aumento da produtividade com menos recursos, mas com resultados para todos e progressivos.
Aliado a programação de transformação tecnológica e inovação, o Executivo angolano, projectou a criação de infra-estruturas para o desenvolvimento científico e tecnológico e com isso, mas não só, estimular e promover a inovação e a criatividade nas Universidades.
No conjunto de projectos concluídos e em curso, realce para a construção de um Parque de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia de Luanda, que inclui especialidades diversas de engenharia e modelo de gestão.
À luz das metas do programa de transformação tecnológica e inovação, no período de 2018 - 2021, foram criados 45 projectos de inovação de start-ups/spin-off ou empresas em Instituições do Ensino Superior em todo o país.
Destaque para O Digital. AO e a incubadora tecnológica, que para além de facilitar a regularização de sites e de assegurar a existência de aplicativos informáticos, tem permitido reforçar as competências de start ups, através do seu mecanismo de incubação bem como de treinamento e acompanhamento de centenas de iniciativas empreendedoras.
As mediatecas constam das iniciativas, que conta com mais duas mediatecas fixas, Malanje e Bié, perfazendo 10 fixas e seis móveis, e tem permitido a inclusão digital de milhares de jovens.
Comunicação Social
Nos últimos cinco anos, Angola melhorou a sua posição no Ranking sobre a Liberdade de Imprensa do mundo, desenvolvido e promovido pela ONG “Repórter sem fronteiras”.
De um total de 180 países em todo o mundo, Angola ocupa a posição 99.
Neste quinquênio governativo, com esforço complementar, o Executivo olhou para a RNA, a TPA, Edições Novembro e a Angop, como veículos públicos indispensáveis para a concretização da sua estratégia e programas de desenvolvimento.
O qualificador profissional, que vem dignificar a condição social e valorização da classe é hoje uma realidade em todo o país.
A intensidade em termos formativos operadas pelo Cefojor tem permitido o aumento e melhoria das competências dos jornalistas angolanos.
Brevemente o sector terá um fundo Social - o tempo de reforma poderá assim ser aproveitado de forma mais cómoda, tranquila e alegre por parte dos jornalistas.
De 2018 a 2022, 85% dos aglomerados populacionais do território nacional beneficiam de cobertura do sinal de rádio, assim como nas comunas e municípios.
No mesmo período, a percentagem de aglomerados populacionais do território nacional com cobertura do sinal de televisão, alcançou 78%.
A TPA, mais moderna, está a ir mais longe com os seus três canais: TPA1, TPA2 e, a partir de agora, a TPA Notícias.
Telecomunicações
Os investimentos na tecnologia 5G estão impulsionar o progresso, diversificação e modernização da indústria do país.
A Televisão Pública de Angola, através do sinal em alta definição (HD), mas também a Rádio Nacional de Angola, através do streaming de todos os seus canais, resultam também, deste investimento na tecnologia 5G que o Governo de Angola fez e tem procurado reforçar de forma permanente.
O objectivo aqui é melhorar a situação de vida dos angolanos: facilitar e tornar acessível o acesso as comunicações, facilitar e normalizar o acesso aos serviços públicos em todos os sectores da vida, reduzir o tempo de espera e o número de documentos, ir eliminando factores promotores da corrupção, do suborno, e da garantia de vantagens.
O panorama das comunicações electrónicas em Angola ganhou novo impulso com a extensão do cabo de fibra óptica em quase todo território nacional e com a entrada de um novo operador de telecomunicações, a Africell.
O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social está amplamente envolvido na implementação, desenvolvimento e promoção do programa do Governo sobre a modernização e transformação tecnológica do país.
Com a instalação e funcionamento do cabo de fibra óptica, procura-se tornar os serviços de telefonia, de internet e não só, em todo o país, com mais qualidade, maior velocidade e mais barato.
Para o manuseamento destas tecnologias de ponta e algo complexa, ainda, o Executivo angolano leva a cabo um amplo programa de formação, capacitação, treinamento, actualização de quadros angolanos, no interior e exterior de Angola.
Formações estas ministradas algumas delas nos mais categorizados e prestigiados centros de tecnologias e treinamento no estrangeiro, como França, Inglaterra, Estados Unidos da América, entre outros, incluindo a formação e capacitação em tecnologia espacial.
Nos últimos cinco anos, o Gabinete de Gestão do Plano Espacial Nacional formou, na área de engenharia e tecnologia espacial, 67 especialistas, sendo cinco do nível de Doutoramento, 13 do nível de mestrado, 41 no nível de licenciado, três bacharéis e cinco de nível técnico, muitos deles com distinção, tornando Angola, hoje, uma referência na região ao nível de competências na área espacial.