Huambo - O presidente do Conselho de Administração (PCA) da Edições Novembro, Drumond Jaime, afirmou, este sábado, que as potencialidades académicas, históricas e sócio-culturais da província do Huambo vão contribuir para a sustentação dos conteúdos noticiosos do Jornal Planalto.
O PCA, que falava no acto de apresentação do jornal, que abrange as províncias do Bié, Huambo e da Huíla, disse que o Planalto tem tudo para dar certo, nesta sua nova versão, a julgar pelas potencialidades do Huambo, enquanto uma das maiores zonas académica do país.
Conforme o gestor, o Huambo é uma das zonas do país que tem a maior concentração de massa crítica, por ser a segunda região universitária de Angola e ter um nível de intelectualidade bastante elevado.
Por esta razão, referiu existirem motivos suficientes para que a intenção de relançar o jornal seja efectiva e concretizada, de modo a torná-lo num meio eficaz para fazer circular o conhecimento desta região.
Salientou que os académicos terão uma placa para trazerem os seus estudos concernente a região.
Drumond Jaime disse ainda ser importante que os estudos ligados ao Huambo sejam conhecidos não só para a população do país, mas também do mundo, através deste meio de comunicação social, que vai circular em todo o território nacional nas versões físicas e digitais.
Referiu que as potencialidades históricas, usos e costumes do povo do Huambo representam outra razão do relançamento deste título da Edições Novembro, com o foco na sua divulgação.
Perante uma plateia constituída por homens do jornalismo, política e castrense, explicou que o Jornal Planalto é elemento fundamental para fazer circular o que faz em prol do desenvolvimento das comunidades e da população, que, por sua vez, terá a oportunidade de manifestar o que sente sobre a acção governamental e os seus anseios.
Drumond Jaime assegurou que, para os próximos tempos, a formação dos quadros no capítulo do jornalismo regional.
Para além do Huambo, o Jornal o Planalto foi apresentado quarta-feira na província da Huíla e, posteriormente, no Bié, no quadro dos esforços da empresa Edições Novembro de promover o desenvolvimento da imprensa regional.
Entre as principais alterações do jornal Planalto, que continuará a ser de periodicidade quinzenal, destaca-se a inclusão da província da Huíla e a elevação do número de páginas de 16 para 40.
As Edições Novembro passa assim a contar com 11 títulos, dos quais quatro de âmbito nacional (Jornal de Angola, Jornal dos Desportos, Economia e Finanças e Cultura) e sete regionais (Metropolitano, o Planalto, Ventos do Sul, Litoral, Nkanda, Cinguvu e Angoulême).