Caxito – A OMA deve ser o símbolo da união e exemplo de resiliência para as famílias angolanos, de forma a ajudar a vencer os desafios do presente e do futuro.
Ao intervir na abertura das jornadas comemorativas dos 63 anos da OMA (fundada a 10 de Janeiro de 1962), a 2ª secretária provincial do MPLA no Bengo, Anastácia de Vasconcelos apelou as militantes da organização feminina do MPLA a continuarem a ser a vanguarda das conquistas do partido.
Disse que a luta contra a violência doméstica, prostituição, drogas e o uso excessivo de bebidas alcoólicas deve ser intensificada, pois são males que dificultam a normal intervenção das famílias no desenvolvimento da sociedade.
Pediu igualmente o reforço do papel de mãe, de educadora, conselheira e de suporte das famílias de modo a mostrar aos jovens o caminho a seguir para trilhar e desenvolver Angola, já que a mulher é a guardiã da moral e o pilar da família.
Por sua vez, a secretária provincial da OMA no Bengo, Mafalda António, afirmou que a organização na província está em constante desenvolvimento e a inovar-se, assumindo o seu compromisso de ser uma instituição forte na busca de soluções para os principais problemas que as populações enfrentam.
“A OMA no Bengo está sempre presente e tem exercido um papel no combate ao analfabetismo, na redução da fome e pobreza e na formação do homem”, disse.
Para assinalar o aniversário da OMA no Bengo foi realizada hoje uma mesa redonda, sobre o papel da mulher angolana na promoção da paz e da coesão das famílias.
Com duração de 30 dias, o programa da jornada comemorativa reserva palestras, visitas às instituições públicas e privadas, actividades culturais e desportivas. MD/CJ/PA