Cuvango - Quarenta e três membros da Organização da Mulher Angolana (OMA), no município do Cuvango, província da Huíla, foram formadas, no fim-de-semana, em influência, política e marca pessoal da liderança, promovido pelo Comité local do MPLA.
Trata-se da primeira formação do género, com a finalidade de definir as estratégias mais importantes do ponto de vista da liderança, assim como mostrar caminhos para conquistar a influência política e a marca pessoal da liderança.
Ao falar após o encontro, o primeiro secretario do MPLA, Luís Paulo Ndala, afirmou que o seminário teve o foco em demonstrar a possibilidade de que é possível fazer política e ser-se realmente líderes no sentido de congregar mais.
Declarou que as mulheres devem ser mais carismáticas ao exercer a política no quotidiano, do ponto de vista pessoal, pois a liderança tem como finalidade de modificar pensamentos e comportamentos de outras, de forma suavizada, sem uso da força ou qualquer sobreposição.
“Procuramos ainda desmistificar o sentido conotativo que a política tem de muitas vezes pensar que é apenas colocar uma camisola, um boné ou um lenço e estamos lá, mas sim é organizar, gerir e administrar os elementos colocados a nossa disposição, tudo com a finalidade de satisfazer do bem comum”, reforçou.
Quanto a marca pessoal, segundo Luís Paulo Ndala, os membros da OMA precisam desenvolver competências de modo a ter possibilidades de serem vista de forma mais positiva na sua acção diária, com a finalidade de serem influenciadoras, conquistadoras, mobilizadoras daquelas que acham serem fundamentais para reforçar a organização feminina.
Salientou ser possível fazer política no sentido mais competente e as mulheres demonstrarem da melhor forma. EM/MS