Icolo e Bengo - Uma delegação parlamentar do MPLA, do ciclo provincial de Luanda, aplaudiu esta segunda-feira, o desenvolvimento infra-estrutural da vila de Catete, município do Icolo e Bengo, fruto da implementação do projecto "Cimento, Tijolo e Tinta".
O projecto em curso desde Fevereiro do corrente ano, já permitiu a requalificação e reestruturação de 74 residências, a construção de três moradias do tipo T2 e T3, bem como a melhoria de passeios e muros de quintais.
O programa que abrange as comunas de Cabiri, Bom Jesus e a vila de Catete, consubstancia-se na pintura das fachadas, reboque, edificação de muros de quintais e a construção de raiz, de residências.
Em declarações à ANGOP, a deputada do MPLA, Ana Alves Cordeiro, que lidera o grupo parlamentar em visita de quatro dias ao município do Icolo e Bengo disse que são visíveis as benfeitorias nas residências, com as fachadas pintadas e ruas asfaltadas.
“Estamos aqui para avaliar o desenvolvimento local e ficamos surpresos pela positiva, vendo que o Icolo e Bengo está a mudar a sua imagem e a progredir, com o projecto, Cimento, Tijolo e Tinta”, reconheceu.
Referiu que fruto da intervenção da administração local, na melhoria das infra-estruturas, nota-se a alegria e satisfação da população.
Recorde-se que, com vista a melhorar a imagem do município e elevar a qualidade de vida dos cidadãos, o administrador local, Nelson Funete, gizou vários projectos, entre os quais “Luz na Minha Banda”, “Administrador no Teu Bairro” e “Pão na Porta”.
A delegação parlamentar do MPLA, vai nos próximos dias, inteirar-se do grau de execução das obras do Programa Integrado de Intervenção no Município (PIIM) e projectos de desenvolvimento socioeconómico nas comunas de Cálculo Cahango, Cassoneca e distritos urbanos da Bela Vista e de Catete.
Neste primeiro dia da visita, os parlamentares constataram o nível de execução física de uma escola de 12 salas, em Catete, o projecto “Cimento, Tijolo e Tinta” e as 220 habitações construídas na povoação de Caxicane, para acolher as 163 famílias desalojadas em 2021, das encostas dos bairros da Samba (Maianga) e Coreia (Ingombota). CLAU/AJQ