Luanda - O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, manifestou, esta quinta-feira, a continuidade do apoio à modernização e organização da TV ZIMBO.
Numa mensagem de felicitações pelo seu 15º aniversário, disse que o apoio visa o reforço e ampliação do seu papel de prestador de serviço público de informação e formação das populações com base na ética e deontologia profissional, capaz de contribuir para a elevação da cidadania, resgate dos valores e princípios da cultura angolana.
Destacou o papel desta estação televisiva na formação e consolidação de uma opinião pública generalizada consciente dos seus direitos e deveres constitucionais.
Realçou que a data se comemora numa altura em que continua o processo de modernização e reorganização da TV ZIMBO, com destaque para a melhoria dos processos e procedimentos de trabalho, criação, recriação e ampliação de estúdios, reforço e actualização da grelha de programação.
Segundo Mário Oliveira, a concretização destes desafios só é possível através da implementação do programa de capacitação e especialização permanentes dos quadros das distintas áreas, colocando a TV ZIMBO no panorama mundial dos actuais padrões de trabalho.
Pela celebração, a Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2023 endereça à Comissão de Gestão e colectivo de trabalhadores da TV Zimbo as mais calorosas felicitações.
Encoraja a TV ZIMBO a prosseguir no seu compromisso de garantir uma informação plural, independente, rigorosa, isenta e responsável, estimulando o respeito pelos princípios da deontologia e ética profissional, relativos ao exercício da actividade de Comunicação Social.
"Nesta data tão especial para a primeira e maior estação de televisão privada em Angola, a direcção do Prémio Nacional de Jornalismo aproveita o ensejo para destacar a participação, massiva e reiterada dos profissionais da TV ZIMBO nas suas edições anuais, onde, pela qualidade das peças apresentadas, têm conquistado lugares cimeiros, ajudando a incentivar a criatividade e investigação jornalísticas no País", lê-se numa nota enviada à ANGOP. ART
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