Luanda - Jovens de diferentes organizações da sociedade civil reflectiram, esta quinta-feira, em Luanda, sobre o desenvolvimento e crescimento sustentável, como forma de satisfazer a geração presente sem comprometer a futura.
Durante o encontro, promovido pelo Standard Bank em parceria com a ONG EcoAngola, os presentes abordaram ainda sobre o impacto das actividades humanas no meio ambiente, com especificidade para a questão da industrialização, face a necessidade de crescimento e desenvolvimento dos países africanos, com particularidade para Angola.
Para o economista João Armando, convidado ao evento, é necessário que com base nas falhas cometidas pelas grandes economias, os países africanos têm a obrigação de embarcar para o desenvolvimento industrial de forma sustentável, pautando de princípio para superar as falhas.
Nesta senda, referiu ainda que o desenvolvimento sustentável passa pela educação, bem como estimular que os jovens possam propor questões de crescimento e desenvolvimento de forma sustentável.
Por sua vez, a ambientalista Joana Granja referiu que a sustentabilidade é uma questão de garantia futura, sendo necessário que o país olhe para esta questão na perspectiva ambiental, com o desenvolvimento de acções que protejam o meio.
Segundo a directora-executiva da ONG EcoAngola, Dina Lima, o encontro serviu para abordar a questão da sustentabilidade, procurando envolver a geração jovem como forma de garantir o crescimento económico e social dentro dos limites ambientais.
Já a directora de cidadania corporativa do Standard Bank, Rosemaire Luís ressaltou que o momento serviu para discutir com a sociedade civil questões sobre o desenvolvimento e crescimento sustentável, uma vez que o banco tem em desenvolvimento várias estratégias com vista a assegurar e educar sobre esta acção. ANM/SEC