Huambo – O governador da província do Huambo, Pereira Alfredo, exigiu, esta sexta-feira, o cumprimento dos termos contratuais e da execução técnica das 25 empreitadas de emergência, em curso na vila do Bailundo e nas cidades da Caála e do Huambo.
Trata-se de trabalhos de recuperação e requalificação dos edifícios, tapa buracos, expansão da rede de iluminação públicas e outros ligados ao ambiente e ao saneamento básico, que iniciaram a 5 do corrente mês, com término previsto para Março de 2025.
As empreitas estão avaliadas em cinco mil milhões de Kwanzas, financiados pelos Recursos Ordinários do Tesouro (ROT).
O governante, que falava durante um encontro preventivo com os empreiteiros, disse que todos elementos precedentes dos contratos já foram resolvidos e o Governo local vai ser implacável no cumprimento escrupuloso dos termos de referência assinados.
“Já não estamos disponíveis para ouvir que as empresas não cumpriram, furtaram-se e não executaram bem as obras, isto não pode e nem vai acontecer”, alertou o governante.
Esclareceu que o programa de emergência não terá qualquer adenda e reequilíbrio financeiro, por ser caracterizado de curta duração, o que exige a pronta fiscalização técnica pelas autoridades.
O gestor provincial enfatizou que a iniciativa intermédia, acompanhada com o slogan “Huambo é a Banda”, não visa resolver todos os problemas da província, mas ser um bom indicador de como serão executadas outras empreitadas dos próximos orçamentos, a partir de 2025.
Por isso, saudou os empreiteiros que já iniciaram os trabalhos, com um sentido patriótico, cumprindo o que foi proposto, sem qualquer reclamação, facto que gera maior confiança ao governo.
Esta província, com uma área de 35 mil quilómetros quadrados, tem uma população estimada em mais de dois milhões 800 mil habitantes, distribuídos pelos municípios do Bailundo, Caála, Cachiungo, Chicala-Cholohanga, Chinjenje, Ecunha, Huambo, Londuimbali, Longonjo, Mungo e Ucuma. ZZN/ALH