Calumbo - As empresas que exploram inertes ilegalmente, no município de Calumbo, província do Icolo e Bengo, serão encerradas nos próximos dias, garantiu hoje, sexta-feira, o administrador dessa circunscrição, Miguel de Almeida.
A informação foi avançada à imprensa, à saída do primeiro conselho de auscultação da comunidade, orientodo por si, tendo enfatizado que a fiscalização será implacável para com os infractores, mormente os que provocam forte impacto negativo ambiental.
Por outro lado, garantiu que acção semelhante será praticada aos invasores de terrenos, mormente grupos organizados, à construção de obras sem licença, dentre outros males que mancham a boa imagem e o funcionamento do município.
Ao intervir no acto, o reitor do santuário de São José de Calumbo, padre Nuno Almeida, enalteceu a iniciativa da administração, pelo facto dessas empresas não beneficiarem os munícipes pela extração dos inertes e nem agregam qualquer valor social ao município.
Entretanto, os membros do Conselho manifestaram a preocupação de verem resolvidos alguns problemas, como sejam, a melhoria do abastecimento de água potável, energia eléctrica, vias de acesso e a construção de uma escola primária, no bairro "Boa Esperança".
De igual modo, auguram a construção de um centros de saúde, lar de acolhimento para idosos, mais patrulha da polícia, bem como apoio às famílias vulneráveis. NGS/DP/AJQ
