Luanda - A Embaixadora de Angola em Cuba, Maria Candida Pereira Teixeira, manifestou, sexta-feira, a sua solidariedade para com as vítimas do furacão IAN que atingiu na última semana a parte ocidental de Cuba, causando inundações e deixou milhares de pessoas sem electricidade.
Os ventos fortes do furacão deixaram danos a residências, prédios públicos, fábricas, plantações e estradas, bem como causaram quedas de árvores e postes eléctricos.
Na província de Pinar del Rio, a mais danificada para além da Artemisa, Mayabeque, Havana e o município especial da Ilha da Juventude, a diplomata angolana levou alimentos e kits de higiene.
No local, inteirou-se da situação dos 13 estudantes angolanos a formar-se na universidade Hermanos Sainz daquela região mais ocidental de Cuba.
Reforçou a sua confiança na restauração da província que possui um pouco mais de 731 mil habitantes e apenas 23 por cento com electricidade.
Neste esforço participam autoridades, instituições e trabalhadores locais, com o apoio de contingentes das províncias menos afectadas pelo furacão, bem como da população e organizações e instituições como as Forças Armadas Revolucionárias e o Ministério do Interior.
Acompanharam a embaixadora, a conselheira Maria de Lourdes Freitas e o responsável do sector estudantil da missão diplomática em Havana, Eugénio Novais.
Com um saldo de mais de 100 mortos, na Florida, Estados Unidos da América, o furacão IAN é ja considerada a segunda tormenta mais mortífera do seculo 21.