Luanda - Três funcionários da Empresa Pública de Água (EPAL) foram detidos, na segunda-feira, em Luanda, por suposto desvio de 56 sacos de sulfato de alumínio, produto que serve para purificação da água.
A detenção resulta de uma investigação da Direcção de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP).
Em nota de imprensa, enviada nesta terça-feira à ANGOP, a EPAL coloca-se à disposição para colaborar integralmente com os órgãos competentes da Polícia Nacional e da Justiça, no sentido de esclarecer os factos e garantir que a justiça seja devidamente feita.
“Estas atitudes não só comprometem a imagem da instituição, mas também afectam negativamente os esforços do Ministério da Energia e Águas, que assegura a disponibilização de produtos químicos essenciais para o tratamento da água”, refere.
A empresa repudia o comportamento indevido dos trabalhadores envolvidos no processo, por ser totalmente incompatível com os princípios e valores da EPAL.
Informa que estes trabalhadores vão tomar medidas disciplinares aos infractores, de acordo com a Lei Geral de Trabalho.
Reafirma o compromisso contínuo com a qualidade no serviço prestado à população e com a integridade institucional, trabalhando, incansavelmente, para atender com excelência às necessidades de água potável aos munícipes. AB/OHA