Lubango - A valorização do efectivo deve passar pela sua promoção, formação, superação técnica e a melhoria das condições de trabalho, considerou, hoje, no Lubango, o delegado provincial do Interior na Huíla, comissário Divaldo Martins.
O comissário da Polícia Nacional, que fazia o balanço das actividades desenvolvidas, afirmou que a valorização do pessoal passa igualmente na forma de como são tratados no dia-a-dia, que deve ser feita com honra, respeito e dignidade, a todos os subordinados, não somente aos oficiais superiores.
Destacou a necessidade de deixarem para trás a cultura da arrogância, da prepotência e o excesso de “chefismo”, nos gabinetes e passar a cultivar cada vez mais o diálogo e bom relacionamento entre chefes e subordinados para assim construírem um bom ambiente de trabalho nos órgãos.
“A honra, o respeito e a dignidade não são devidos apenas aos chefes, devem ser também prestados aos subordinados, pois disso depende a qualidade das organizações”, continuou.
Referiu que na regularização da promoção na carreira apesar de não terem atingido ainda o nível de satisfação total, reconhecem que tem sido feito um esforço no sentido com órgãos onde cem por cento dos efectivos foram promovidos e outros muito perto desta faixa.
Frisou que a meta é não “descansar” até fazer com que todo efectivo da delegação da província, de acordo com a sua situação específica, desempenhe a sua função, ostentando o posto que por lei lhe é devido.
Fez saber que a regularização da promoção na carreira é feita quer pelo ajuste dos postos às funções que os efectivos desempenham, quer pela compensação do tempo de serviço prestado.
Durante o balanço foram promovidos seis comandantes municipais da Polícia Nacional, de superintendente para superintendente-chefe.