Luanda - O Comité Nacional de Adjudicação (CNA-Angola) do Prémio SADC de Jornalismo 2023 considerou, esta quinta-feira, que a vitória de Angola em três categorias do Prémio SADC de Jornalismo2023 espelha o empenho, a dedicação e excelência do jornalismo angolano em transmitir informações precisas, investigativas e relevantes para a sociedade.
Numa nota de felicitação aos jornalistas Francisca Augusto e Venceslau Mateus, da Agência Angola Press (ANGOP), Ernesto Bartolomeu, da Televisão Pública de Angola (TPA), e Luís Mamana, da Rádio Nacional de Angola (RNA), o CNA-Angola ressalta a contribuição do conjunto da mídia angolana para o fortalecimento da liberdade de imprensa e o enriquecimento do panorama mediático na região SADC.
Conforme o CNA-Angola, esta vitória, testemunho do potencial e do talento presente na Comunicação Social de Angola, deve inspirar, cada vez mais, a inovação e dedicação à missão nobre do jornalismo, que é a de informar, educar e empoderar a sociedade, contribuindo, assim, para um futuro cada vez mais esclarecido e próspero.
O prémio, avança, reconhece a excelência jornalística da região e o compromisso para com a promoção da informação e do papel da comunicação social, no seu todo.
“O CNA-Angola felicita, calorosamente, todos os jornalistas e agentes envolvidos nesse projecto notável e reconfortante, cujo trabalho exemplar eleva a qualidade do jornalismo angolano e enaltece Angola no cenário internacional”, lê-se.
O CNA-Angola agradece à SADC pelo reconhecimento dado aos profissionais de Comunicação Social angolana e por prover uma plataforma que valoriza a liberdade de imprensa e incentiva a busca contínua da verdade jornalística.
Os dois profissionais da ANGOP conquistaram o prémio na categoria de Imprensa, com a reportagem intitulada “Benguela alavanca economia com infra-estruturas do Corredor do Lobito”, obtendo a média de 74,13 pontos,
dos 100 possíveis, num conjunto de sete concorrentes.
O jornalista da RNA conquistou o troféu com a reportagem intitulada “Património mundial de Mbanza-Congo orgulha os povos da África Austral”, com a média de 74,46 pontos, dos 100 possíveis, num conjunto de seis concorrentes.
Já o profissional da TPA distinguiu-se num conjunto de oito concorrentes, com a reportagem intitulada “Canal do Cafu: Combate à seca no sul de Angola”, que obteve a média de 71,71 pontos, dos 100 possíveis. VM