Viana - O centro comercial Cidade da China, no município de Viana, em Luanda, vai dentro de quatro meses contar com um quartel de bombeiros, que começou a ser construído hoje (sexta-feira), para acudir os mais de 400 comerciantes locais e população circundante.
O projecto resulta de uma parceria entre a gerência do centro e o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), visando pôr cobro aos incêndios que se registam no recinto, disponibilizando quatro camiões de combate a incêndio e 24 efectivos em prontidão 24 horas por dia.
Será construído no interior do centro comercial um edifício de dois pisos que, além de oferecer protecção contra incêndios, vai organizar simulações e cursos de prevenção e combate a incêndio para diminuir os riscos, criando um ambiente de trabalho mais seguro para os vendedores e compradores.
Falando na cerimónia de lançamento da primeira pedra do projecto, o comandante adjunto do SPCB, comissário bombeiro Manuel Lutango, disse tratar-se de uma estratégia que visa reduzir o tempo de resposta a eventuais sinistros, garantindo fundamentalmente a segurança das pessoas.
O oficial da PN apelou ao desenvolvimento de uma cultura de prevenção e boas práticas aos vendedores e compradores do centro comercial, o que passa pelo cumprimento cabal das medidas de segurança contra incêndios para a preservação de vidas, meios e infra-estruturas.
Por sua vez, o presidente do African Sunrise Investiment Group, Jack Huang, gestora do recinto, frisou que a construção do quartel é apenas um passo nos esforços contínuos para a melhoria dos serviços prestados pelo centro comercial Cidade da China.
“Como membros da comunidade é nosso dever nos empenharmos em melhorar a segurança dos nossos visitantes, aprimorando as instalações de protecção contra incêndios”, acrescentou.
Presente no acto, o administrador municipal de Viana, Demétrio de Sepúlveda, elogiou a iniciativa, augurando que ela não se limite na construção do edifício, mas também na sua manutenção e conservação.
Destacou o facto do projecto beneficiar não só os comerciantes da Cidade da China, como também a população circundante. FCC/PA/ART