Lubango - Mais de 250 milhões de dólares foram investidos, nos últimos 25 anos, pela petrolífera americana Chevron em projectos comunitários, nas áreas da saúde, educação, desenvolvimento económico e estudo de impacto ambiental em Angola.
A informação foi hoje, quarta-feira, avançada à imprensa, no Lubango, província da Huíla, pelo seu director-geral em Angola, Billy Lacobie, a margem da inauguração da Maternidade Irene Neto, resultante de uma das acções da responsabilidade social da companhia.
Billy Lacobie realçou que a intenção é continuar fazer investimentos comunitários dessa natureza, sempre em parceria com concessionária nacional, pois os seus programas de investimento social em Angola representam uma aposta a longo prazo, para o desenvolvimento sustentável e contínuo das comunidades onde opera.
“Dispomos de parcerias com instituições governamentais, comunidades, parceiros de desenvolvimento e organizações não-governamentais para a identificação, planeamento, execução, monitorização e avaliação de todos os nossos projectos”, expressou.
Segundo a fonte, a Chevron seleccionou e apoiou o desenvolvimento estratégico na saúde, educação e actividade, económica, além daquelas relacionadas com o meio ambiente que permitam criar empresas sustentáveis e valores socioeconómicos para as comunidades, cujo foco são as províncias de Cabinda, Luanda e Zaire.
De acordo com Billy Lacobie, os projectos de investimento da petrolífera destinam-se a dar prioridade para melhoraria das condições de saúde nas comunidades, embora não descarte parcerias com instituições governamentais, comunitárias, públicas e privadas para melhorar o acesso a cuidados de saúde e partilhar conhecimentos que capacitem as comunidades locais no combate e na prevenção de doenças infecciosas.
“Ao longo dos anos, os nossos projectos em Angola para a área da saúde proporcionaram um contributo significativo no combate à malária, VIH/SIDA, tuberculose e anemia falciforme. Os nossos esforços e parcerias beneficiaram mais de 204 mil pessoas através do nosso contínuo investimento para reduzir a morbilidade e a mortalidade nas nossas comunidades”, frisou. BP/MS